China sanciona o Twitter local por promover material "inadequado"
Pequim, 29 jan (EFE).- As autoridades da China sancionaram o Weibo, um serviço similar ao Twitter, por promover material "inadequado" com o bloqueio temporário de algumas ferramentas da rede social, uma das mais populares do país, com 360 milhões de usuários ativos a cada mês.
Após a sanção emitida pela Administração de Ciberespaço da China, os usuários não poderão acessar durante uma semana a lista de "trending topics" nem tampouco utilizar um dos serviços de pagamento com o qual antes podiam fazer perguntas a celebridades.
Desta forma, as autoridades chinesas puniram a popular rede social por supostamente ter divulgado materiais "inadequados" com conteúdo pornográfico e discriminação étnica entre seus usuários, detalhou o jornal "China Daily".
No final de 2017 entrou em vigor uma nova normativa na China para aumentar o controle sobre os comentários que circulam na internet que, no julgamento das autoridades, promovam "a disseminação de rumores, conteúdo obsceno e informação ilegal".
Caso tal lei não seja cumprida, a responsabilidade recai nos fornecedores dos serviços, que devem realizar um maior controle sobre todas as publicações dos usuários.
A China é o país com maior número de internautas do mundo (cerca de 700 milhões) e um dos que mais censura a rede, onde são bloqueadas páginas como Google, Facebook, Twitter e Instagram, entre muitas outras.
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