Morre aos 103 anos o poeta chileno Nicanor Parra
Santiago do Chile, 23 jan (EFE).- O poeta chileno Nicanor Parra, criador da antipoesia e vencedor de numerosas premiações literárias, entre eles o Prêmio Cervantes, morreu nesta terça-feira em Santiago, aos 103 anos.
A morte do autor de "Hojas de Parra", "Poemas y antipoemas", e "Versos de salón", entre outras obras, aconteceu nesta madrugada, segundo confirmou o ministro de Cultura chileno, Ernesto Ottone.
Nascido em San Fabián de Alico em 5 de setembro de 1914 e mais velho de nove irmãos, entre eles a folclorista Violeta Parra, Nicanor Parra foi também professor de Física, mas revolucionou a poesia do Chile e do mundo quando proclamou, em 1954, que a poesia tinha sido "o paraíso do bobo solene" nos últimos 50 anos ("Poemas y Antipoemas").
Entre os reconhecimentos e prêmios que ganhou durante a carreira se destacam o Prêmio Nacional de Literatura (1969), o Prêmio de Literatura Latino-Americana e do Caribe Juan Rulfo (1997) e o Prêmio Miguel de Cervantes (2011).
Nos últimos 20 da sua vida, pelo menos, viveu em sua casa situada no balneário Las Cruces, onde também celebrou seu centenário no ano 2014.
Até o momento se desconhecem as causas da sua morte, bem como informações da cerimônia fúnebre e as eventuais homenagens que receberá durante seu velório e enterro.
A morte do autor de "Hojas de Parra", "Poemas y antipoemas", e "Versos de salón", entre outras obras, aconteceu nesta madrugada, segundo confirmou o ministro de Cultura chileno, Ernesto Ottone.
Nascido em San Fabián de Alico em 5 de setembro de 1914 e mais velho de nove irmãos, entre eles a folclorista Violeta Parra, Nicanor Parra foi também professor de Física, mas revolucionou a poesia do Chile e do mundo quando proclamou, em 1954, que a poesia tinha sido "o paraíso do bobo solene" nos últimos 50 anos ("Poemas y Antipoemas").
Entre os reconhecimentos e prêmios que ganhou durante a carreira se destacam o Prêmio Nacional de Literatura (1969), o Prêmio de Literatura Latino-Americana e do Caribe Juan Rulfo (1997) e o Prêmio Miguel de Cervantes (2011).
Nos últimos 20 da sua vida, pelo menos, viveu em sua casa situada no balneário Las Cruces, onde também celebrou seu centenário no ano 2014.
Até o momento se desconhecem as causas da sua morte, bem como informações da cerimônia fúnebre e as eventuais homenagens que receberá durante seu velório e enterro.
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