China fechou 6 mil sites e contas sociais por conteúdo indecente em 2017
Pequim, 4 ene (EFE).- As autoridades chinesas fecharam durante 2017 mais de 6 mil sites ou contas de redes sociais devidas ao conteúdo "indecente ou erótico", informou nesta quinta-feira o organismo oficial responsável.
O Escritório Nacional Contra Publicações Pornográficas e Ilegais apagou 4,5 milhões de entradas na internet, enquanto outras 20 milhões foram eliminadas pelos próprios provedores da rede.
Além disso, várias páginas de notícias na internet foram fechadas, algumas recentemente, por emitir conteúdo proibido, apontou o relatório anual do organismo, citado pela agência oficial "Xinhua".
Uma das novidades da ação desta agência durante este ano foi o desmantelamento de uma rede que oferecia conteúdo pornográfico que podia ser consumida através de dispositivos de realidade virtual, com 30 pessoas detidas.
A pornografia e o conteúdo abertamente erótico estão proibidos na China, ainda que as novas tecnologias através de aplicativos telefônicos estão complicando a tarefa das autoridades.
Além disso, algumas estrelas japonesas do setor têm contas nas redes sociais chinesas que as autoridades toleram e não fecharam. EFE
rcf/ff
O Escritório Nacional Contra Publicações Pornográficas e Ilegais apagou 4,5 milhões de entradas na internet, enquanto outras 20 milhões foram eliminadas pelos próprios provedores da rede.
Além disso, várias páginas de notícias na internet foram fechadas, algumas recentemente, por emitir conteúdo proibido, apontou o relatório anual do organismo, citado pela agência oficial "Xinhua".
Uma das novidades da ação desta agência durante este ano foi o desmantelamento de uma rede que oferecia conteúdo pornográfico que podia ser consumida através de dispositivos de realidade virtual, com 30 pessoas detidas.
A pornografia e o conteúdo abertamente erótico estão proibidos na China, ainda que as novas tecnologias através de aplicativos telefônicos estão complicando a tarefa das autoridades.
Além disso, algumas estrelas japonesas do setor têm contas nas redes sociais chinesas que as autoridades toleram e não fecharam. EFE
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