Arqueólogos encontram estátua de alabastro da avó de Tutancâmon
Cairo, 23 mar (EFE).- Uma missão arqueológica euro-egípcia encontrou em Luxor, no sul do Egito, uma estátua de alabastro da rainha Tiye, esposa do faraó Amenhotep III, e avó do faraó menino, Tutancâmon.
A estátua da rainha foi qualificada pelo ministro de Antiguidades egípcio, Khaled al Anani, como "grande, formosa e única", segundo um comunicado ministerial.
A obra foi achada em um templo funerário de Amenhotep III na região de Kom al Hitan, situada na margem oeste do rio Nilo em sua passagem por Luxor.
Essa estátua está esculpida na parte inferior da perna direita de uma estátua de dimensões colossais de seu marido, que foi o nono governante da XVIII dinastia faraônica e cujo reinado se prolongou durante 38 anos.
Segundo Al Anani, é a primeira vez que se descobre uma estátua de alabastro da rainha Tiye no interior do templo funerário de seu marido, já que as demais reproduções encontradas são de rocha.
A arqueóloga armênia Hourig Sourouzian, chefe da missão, explicou que a descoberta da escultura ocorreu de maneira "fortuita", quando se levantava a parte inferior do colosso de Amenhotep III.
Sourouzian destacou o bom estado de conservação da obra e ressaltou que ainda conserva as antigos cores com as quais foi pintada. Neste sentido, indicou que a escultura necessitará de um delicado trabalho de consolidação e de restauração.
A estátua da rainha foi qualificada pelo ministro de Antiguidades egípcio, Khaled al Anani, como "grande, formosa e única", segundo um comunicado ministerial.
A obra foi achada em um templo funerário de Amenhotep III na região de Kom al Hitan, situada na margem oeste do rio Nilo em sua passagem por Luxor.
Essa estátua está esculpida na parte inferior da perna direita de uma estátua de dimensões colossais de seu marido, que foi o nono governante da XVIII dinastia faraônica e cujo reinado se prolongou durante 38 anos.
Segundo Al Anani, é a primeira vez que se descobre uma estátua de alabastro da rainha Tiye no interior do templo funerário de seu marido, já que as demais reproduções encontradas são de rocha.
A arqueóloga armênia Hourig Sourouzian, chefe da missão, explicou que a descoberta da escultura ocorreu de maneira "fortuita", quando se levantava a parte inferior do colosso de Amenhotep III.
Sourouzian destacou o bom estado de conservação da obra e ressaltou que ainda conserva as antigos cores com as quais foi pintada. Neste sentido, indicou que a escultura necessitará de um delicado trabalho de consolidação e de restauração.
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