Prêmio Platino, uma iniciativa necessária para unir culturas ibero-americanas
Guadalajara (México), 12 mar (EFE).- Iniciativas como o Prêmio Platino do Cinema Ibero-americano são, hoje mais do que nunca, necessárias para aglutinar as culturas dos países que formam a região, afirmou Elvi Cano, diretora da Entidade Espanhola de Gestão de Direitos Audiovisuais (Egeda) nos Estados Unidos.
Em sua visita ao Festival Internacional de Cinema em Guadalajara (FICG), que acontece na cidade mexicana até 18 de março, Cano disse à Agência Efe que agora, "o mais importante é a união", quando um país como os EUA estão "menosprezando" a cultura da região.
O Prêmio Platino demonstra "que o talento está aí", que os latinos têm "o mesmo talento" e que "o cinema ibero-americano e a cultura ibero-americana merecem uma plataforma internacional", opinou a diretora da Egeda.
Cano faz parte do grupo que neste domingo apresentará as produções pré-selecionadas para a quarta edição do Prêmio Platino, na qual competirão mais de 800 filmes de 23 países ibero-americanos, assim como outras novidades da próxima edição.
O prêmio é um esforço promovido pela Egeda, pela Federação Ibero-Americana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (Fipca) e pelas academias de cinema dos diferentes países, para criar uma rede de trabalho que permita gerar novas produções cinematográficas para fomentar e promover a riqueza criativa e cultural da região.
Após as primeiras três edições, realizadas na Cidade do Panamá, em Marbella (Espanha) e em Punta del Este (Uruguai), este ano a cerimônia de premiação terá como sede a capital espanhola, Madri, e será realizada em julho.
A premiação, considerada como o "Oscar latino", "não é apenas uma festa", mas serve de plataforma para que os filmes e o talento ibero-americano sejam reconhecidos pelo público, disse Cano.
Apenas na edição de 2015, a cerimônia foi acompanhada por 50 milhões de pessoas em mais de 50 países nos cinco continentes.
Em três anos, os prêmios propiciaram dezenas de coproduções, uma fórmula que impulsiona o desenvolvimento do cinema ibero-americano porque "agrega recursos e talentos" de várias nações e ajuda os filmes a terem maior espaço de distribuição, considerou a diretora da Egeda.
Cano destacou o esforço mantido desde a criação do Prêmio Platino para formar um "star system" ibero-americano, graças ao apoio que os diretores, atores e produtores ofereceram a este reconhecimento.
Em sua visita ao Festival Internacional de Cinema em Guadalajara (FICG), que acontece na cidade mexicana até 18 de março, Cano disse à Agência Efe que agora, "o mais importante é a união", quando um país como os EUA estão "menosprezando" a cultura da região.
O Prêmio Platino demonstra "que o talento está aí", que os latinos têm "o mesmo talento" e que "o cinema ibero-americano e a cultura ibero-americana merecem uma plataforma internacional", opinou a diretora da Egeda.
Cano faz parte do grupo que neste domingo apresentará as produções pré-selecionadas para a quarta edição do Prêmio Platino, na qual competirão mais de 800 filmes de 23 países ibero-americanos, assim como outras novidades da próxima edição.
O prêmio é um esforço promovido pela Egeda, pela Federação Ibero-Americana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (Fipca) e pelas academias de cinema dos diferentes países, para criar uma rede de trabalho que permita gerar novas produções cinematográficas para fomentar e promover a riqueza criativa e cultural da região.
Após as primeiras três edições, realizadas na Cidade do Panamá, em Marbella (Espanha) e em Punta del Este (Uruguai), este ano a cerimônia de premiação terá como sede a capital espanhola, Madri, e será realizada em julho.
A premiação, considerada como o "Oscar latino", "não é apenas uma festa", mas serve de plataforma para que os filmes e o talento ibero-americano sejam reconhecidos pelo público, disse Cano.
Apenas na edição de 2015, a cerimônia foi acompanhada por 50 milhões de pessoas em mais de 50 países nos cinco continentes.
Em três anos, os prêmios propiciaram dezenas de coproduções, uma fórmula que impulsiona o desenvolvimento do cinema ibero-americano porque "agrega recursos e talentos" de várias nações e ajuda os filmes a terem maior espaço de distribuição, considerou a diretora da Egeda.
Cano destacou o esforço mantido desde a criação do Prêmio Platino para formar um "star system" ibero-americano, graças ao apoio que os diretores, atores e produtores ofereceram a este reconhecimento.
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