Justiça proíbe clipe de cantora libanesa por considerar material indecente
Beirute, 4 mar (EFE).- A justiça do Líbano proibiu neste sábado a divulgação de um videoclipe da cantora pop libanesa Myrian Klink por considerar o material indecente e advertiu que quem não respeitar a decisão terá de pagar multa de 50 milhões de libras libanesas (cerca de R$ 100 mil).
Em comunicado, o Ministério da Justiça afirmou que a decisão foi tomada após reunião com os ministros de Justiça e Informação, Salim Jreissati e Melhem Riachi, respectivamente, já que o vídeo passa uma mensagem de "caráter sexual e que atenta contra os bons costumes através de um comportamento aparentemente infantil".
A medida exige que plataformas na internet, como o YouTube, retirem o material do ar, caso contrário precisarão pagar a multa estabelecida.
No Líbano, vários cantores travam uma batalha nas redes sociais para ganhar seguidores, não apenas pelo talento artístico, mas também pelo modo como aparecem.
Klink, que aparece no videoclipe proibido junto ao cantor Yad Khalife, ficou conhecida primeiramente como modelo, desfilando inclusive para o prestigiado estilista libanês Elie Saab.
As canções de Klink criticam a classe política, ao acusá-la dos males que atravessa a sociedade libanesa e que obriga os jovens a emigrarem, provocando também mal-estar entre os religiosos.
Em comunicado, o Ministério da Justiça afirmou que a decisão foi tomada após reunião com os ministros de Justiça e Informação, Salim Jreissati e Melhem Riachi, respectivamente, já que o vídeo passa uma mensagem de "caráter sexual e que atenta contra os bons costumes através de um comportamento aparentemente infantil".
A medida exige que plataformas na internet, como o YouTube, retirem o material do ar, caso contrário precisarão pagar a multa estabelecida.
No Líbano, vários cantores travam uma batalha nas redes sociais para ganhar seguidores, não apenas pelo talento artístico, mas também pelo modo como aparecem.
Klink, que aparece no videoclipe proibido junto ao cantor Yad Khalife, ficou conhecida primeiramente como modelo, desfilando inclusive para o prestigiado estilista libanês Elie Saab.
As canções de Klink criticam a classe política, ao acusá-la dos males que atravessa a sociedade libanesa e que obriga os jovens a emigrarem, provocando também mal-estar entre os religiosos.
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