Brasil da década de 1940 é retratado em exposição em Lisboa
Lisboa, 27 fev (EFE).- Os aspectos mais íntimos do Brasil dos anos 1940, quando várias pessoas vieram ao país para se refugiar, serão mostrados a partir do sábado em uma exposição em Lisboa.
A mostra é organizada pela Fundação Arpar Szenes-Viera por causa do ano de Lisboa como capital ibero-americana da cultura. E a exposição brasileira ganhou grande destaque no evento.
A exposição explora a produção artística de Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva, casal que dá nome à fundação e que ficou exilado no Brasil entre 1940 e 1947.
Foi um exílio "particularmente doloroso" para Maria Helena, explica a fundação, e, por isso, como refletem os recorrentes temas apresentados na mostra, como da dor da guerra, a perda das raízes e a nostalgia.
A mostra resume esses sete anos em grandes núcleos: a guerra, a paisagem do Rio de Janeiro, os amigos do casal, sua produção e, por fim, os retratos que Maria Helena fez de Arpad, que fazem lembrar um período conturbado da história mundial e as trágicas migrações.
A mostra é organizada pela Fundação Arpar Szenes-Viera por causa do ano de Lisboa como capital ibero-americana da cultura. E a exposição brasileira ganhou grande destaque no evento.
A exposição explora a produção artística de Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva, casal que dá nome à fundação e que ficou exilado no Brasil entre 1940 e 1947.
Foi um exílio "particularmente doloroso" para Maria Helena, explica a fundação, e, por isso, como refletem os recorrentes temas apresentados na mostra, como da dor da guerra, a perda das raízes e a nostalgia.
A mostra resume esses sete anos em grandes núcleos: a guerra, a paisagem do Rio de Janeiro, os amigos do casal, sua produção e, por fim, os retratos que Maria Helena fez de Arpad, que fazem lembrar um período conturbado da história mundial e as trágicas migrações.
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