Protagonista síria de documentário indicado ao Oscar comparecerá à cerimônia
Los Angeles (EUA.), 15 fev (EFE).- Uma das protagonistas sírias do documentário em curta-metragem "Watani: My Homeland", que está indicado ao Oscar, poderá comparecer à cerimônia de entrega dos prêmios após a justiça americana suspender a polêmica ordem migratória do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Segundo informou nesta quarta-feira o site "Hollywood Reporter", Hala Kamil, uma das pessoas retratadas no documentário sobre a guerra na Síria "Watani: My Homeland", de Marcel Mettelsiefen, irá a Los Angeles para a cerimônia do Oscar, que será realizada no dia 26 de fevereiro.
Kamil é uma refugiada síria que atualmente vive na Alemanha com os quatro filhos, e sua presença no Oscar estava indefinida após o decreto presidencial de Trump que, entre outros aspectos, congelava durante 90 dias a emissão de vistos a sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo, entre eles a Síria.
Um tribunal federal desabilitou temporariamente esse decreto de Trump, que também suspendia durante 120 dias a chegada de refugiados ao país.
Graças a esta decisão judicial, Kamil viajará aos Estados Unidos e participará da cerimônia, "uma oportunidade para transmitir uma mensagem de paz, união e entendimento", segundo ela.
"Quero falar ao mundo sobre um pequeno país chamado Síria, um país que foi queimado vivo e cujo povo foi destroçado na terra na qual uma vez prosperaram", afirmou.
Segundo Kamil, a situação que a Síria está sofrendo requer um esforço conjunto de todo o mundo para ajudar as pessoas.
"Tudo o que essas pessoas querem é paz e o direito a viver", afirmou.
"Watani: My Homeland" concorrerá ao Oscar na categoria Melhor Documentário em Curta-Metragem ao lado de "Extremis", "4.1 Miles", "Joe's Violin" e "The White Helmets".
Segundo informou nesta quarta-feira o site "Hollywood Reporter", Hala Kamil, uma das pessoas retratadas no documentário sobre a guerra na Síria "Watani: My Homeland", de Marcel Mettelsiefen, irá a Los Angeles para a cerimônia do Oscar, que será realizada no dia 26 de fevereiro.
Kamil é uma refugiada síria que atualmente vive na Alemanha com os quatro filhos, e sua presença no Oscar estava indefinida após o decreto presidencial de Trump que, entre outros aspectos, congelava durante 90 dias a emissão de vistos a sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo, entre eles a Síria.
Um tribunal federal desabilitou temporariamente esse decreto de Trump, que também suspendia durante 120 dias a chegada de refugiados ao país.
Graças a esta decisão judicial, Kamil viajará aos Estados Unidos e participará da cerimônia, "uma oportunidade para transmitir uma mensagem de paz, união e entendimento", segundo ela.
"Quero falar ao mundo sobre um pequeno país chamado Síria, um país que foi queimado vivo e cujo povo foi destroçado na terra na qual uma vez prosperaram", afirmou.
Segundo Kamil, a situação que a Síria está sofrendo requer um esforço conjunto de todo o mundo para ajudar as pessoas.
"Tudo o que essas pessoas querem é paz e o direito a viver", afirmou.
"Watani: My Homeland" concorrerá ao Oscar na categoria Melhor Documentário em Curta-Metragem ao lado de "Extremis", "4.1 Miles", "Joe's Violin" e "The White Helmets".
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