SPFW fecha com mistura entre influência das passarelas e tendências urbanas
São Paulo, 28 out (EFE).- A São Paulo Fashion Week encerra nesta sexta-feira sua 42ª edição com uma mistura entre as últimas tendências urbanas e a periferia e a inata influência das aclamadas passarelas.
Com a ressaca da festa de fechamento que aconteceu ontem depois do desfile de Samuel Cirnansck, a organização e os fashionistas conduziram uma sexta-feira mais tranquila.
Sob o lema de "transformação", a marca BOBO apresentou o primeiro desfile do dia que abriu a passarela do Parque do Ibirapuera por meio de roupa esportiva casual, mas com tons pasteis e tecidos metálicos.
O cronograma do dia levou o público a um armazém no centro de São Paulo, onde fica uma galeria de arte transformada em camarote para a moda, nesta ocasião, do Cotton Project.
Inspirada na música eletrônica e no grafite do metrô de Nova York, a marca apresentou uma proposta "experimental" cheia de ritmo e comandada por um DJ.
Tecidos de tons pasteis misturados com rosa brilhante e alfaiataria com peças mais esportivas se destacaram em uma linha "mais comercial", mas ao mesmo tempo "mais democrática para um público aberto", disse à Agência Efe o diretor criativo da marca, Rafael Varandas.
Para ele, embora a crise econômica ainda afete o setor, esta edição da semana de moda é "uma versão de transição de calendário, mais híbrida e experimental, que propõe uma mistura perfeita das marcas grandes com as pequenas".
Já na opinião da modelo Cris Paladino, há um lado positivo, que é "pôr a moda nas ruas, como fez Paris".
"Acho que é uma tendência a ser incorporada estrategicamente. As marcas conseguirão fazer suas coleções com menos e darão mais valor às pessoas de bairros mais humildes, como ocorreu no desfile da marca LAB, do (rapper paulista) Emicida", ressaltou.
O último dia da maior semana da moda do circuito latino-americano também contou com a presença de João Pimenta e da marca Coca-Cola Jeans com uma coleção jovem e mais informal.
De acordo com a empresária e consultora de moda Glória Kalil, o momento de contingência econômica resultou em mais variedade por parte da SPFW, pois apresentou diversas "frentes".
"Moda de periferia, moda 'trans' e outras manifestações aparecem primeiro nesta indústria, que absorve mais rapidamente o comportamento das pessoas, e isto ficou evidenciado", analisou.
Com a ressaca da festa de fechamento que aconteceu ontem depois do desfile de Samuel Cirnansck, a organização e os fashionistas conduziram uma sexta-feira mais tranquila.
Sob o lema de "transformação", a marca BOBO apresentou o primeiro desfile do dia que abriu a passarela do Parque do Ibirapuera por meio de roupa esportiva casual, mas com tons pasteis e tecidos metálicos.
O cronograma do dia levou o público a um armazém no centro de São Paulo, onde fica uma galeria de arte transformada em camarote para a moda, nesta ocasião, do Cotton Project.
Inspirada na música eletrônica e no grafite do metrô de Nova York, a marca apresentou uma proposta "experimental" cheia de ritmo e comandada por um DJ.
Tecidos de tons pasteis misturados com rosa brilhante e alfaiataria com peças mais esportivas se destacaram em uma linha "mais comercial", mas ao mesmo tempo "mais democrática para um público aberto", disse à Agência Efe o diretor criativo da marca, Rafael Varandas.
Para ele, embora a crise econômica ainda afete o setor, esta edição da semana de moda é "uma versão de transição de calendário, mais híbrida e experimental, que propõe uma mistura perfeita das marcas grandes com as pequenas".
Já na opinião da modelo Cris Paladino, há um lado positivo, que é "pôr a moda nas ruas, como fez Paris".
"Acho que é uma tendência a ser incorporada estrategicamente. As marcas conseguirão fazer suas coleções com menos e darão mais valor às pessoas de bairros mais humildes, como ocorreu no desfile da marca LAB, do (rapper paulista) Emicida", ressaltou.
O último dia da maior semana da moda do circuito latino-americano também contou com a presença de João Pimenta e da marca Coca-Cola Jeans com uma coleção jovem e mais informal.
De acordo com a empresária e consultora de moda Glória Kalil, o momento de contingência econômica resultou em mais variedade por parte da SPFW, pois apresentou diversas "frentes".
"Moda de periferia, moda 'trans' e outras manifestações aparecem primeiro nesta indústria, que absorve mais rapidamente o comportamento das pessoas, e isto ficou evidenciado", analisou.
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