Madri inaugura ciclo de cinema por 25 anos de independência do Cazaquistão
Madri, 4 out (EFE).- Madri inaugurou nesta terça-feira o ciclo de cinema do Cazaquistão que lembra o 25º aniversário da independência do país centro-asiático da extinta União Soviética e que acontecerá até 20 de outubro.
A mostra, além de lembrar a data, visa divulgar o cinema cazaque, que nos últimos anos abriu caminho no cenário internacional.
O nono maior país do mundo apresentará uma série de filmes que contam seu presente e passado e reafirmam a identidade nacional a partir de sua independência.
A inauguração teve como apresentador o embaixador do Cazaquistão na Espanha, Bakyt Dyussenbayev, que ressaltou que embora o país centro-asiático vá comemorar em dezembro o 25º aniversário de sua independência, a história e cultura do povo cazaque são centenárias.
O diplomata do país centro-asiático também aproveitou seu discurso para mostrar seu "especial carinho" em relação ao documentário que encerrará o ciclo de cinema, "Os esquecidos de Qaraghandy", pelo "grande esforço que foi rodá-lo".
O diretor deste documentário que conta a história de 152 espanhóis presos no gulag de Qaraghandy, Enrique Gaspar, esteve também presente ao primeiro dia do evento de cinema.
Gaspar falou sobre o trabalho que houve por trás do filme na busca por sobreviventes que contassem como foi a situação entre "republicanos e nacionais obrigados a conviver (...) e o que fizeram em conjunto para sobreviver", explicou o diretor.
O evento projetará seis filmes realizados no Cazaquistão entre 2014 e 2015, com títulos como "The Voice of the Steppe", "Tent", "Kenzhe", "Walnut Tree", "Journey to home" e "Os esquecidos de Qaraghandy".
"The Voice of the Steppe", que conta no elenco com o francês Gérard Depardieu, será o responsável por abrir o ciclo com a história de um menino criado nas estepes cazaques nos anos 60 e que, após ser testemunha da morte de seu irmão, perde a fala.
A diretora de cultura e exposições de Casa Asia, Menene Gras Balaguer, explicou sua preferência pessoal por este filme que abriu o evento, sem tirar mérito dos demais, que mostram "fragmentos da vida do país", já que "é um filme no qual os ocidentais também estão presentes".
O ciclo é organizado pela Casa Asia, a embaixada do Cazaquistão, Kabakonilm, Kazakh-Spanish Association e a Filmoteca Espanhola. Os filmes serão exibidos no Cinema Doré.
A mostra, além de lembrar a data, visa divulgar o cinema cazaque, que nos últimos anos abriu caminho no cenário internacional.
O nono maior país do mundo apresentará uma série de filmes que contam seu presente e passado e reafirmam a identidade nacional a partir de sua independência.
A inauguração teve como apresentador o embaixador do Cazaquistão na Espanha, Bakyt Dyussenbayev, que ressaltou que embora o país centro-asiático vá comemorar em dezembro o 25º aniversário de sua independência, a história e cultura do povo cazaque são centenárias.
O diplomata do país centro-asiático também aproveitou seu discurso para mostrar seu "especial carinho" em relação ao documentário que encerrará o ciclo de cinema, "Os esquecidos de Qaraghandy", pelo "grande esforço que foi rodá-lo".
O diretor deste documentário que conta a história de 152 espanhóis presos no gulag de Qaraghandy, Enrique Gaspar, esteve também presente ao primeiro dia do evento de cinema.
Gaspar falou sobre o trabalho que houve por trás do filme na busca por sobreviventes que contassem como foi a situação entre "republicanos e nacionais obrigados a conviver (...) e o que fizeram em conjunto para sobreviver", explicou o diretor.
O evento projetará seis filmes realizados no Cazaquistão entre 2014 e 2015, com títulos como "The Voice of the Steppe", "Tent", "Kenzhe", "Walnut Tree", "Journey to home" e "Os esquecidos de Qaraghandy".
"The Voice of the Steppe", que conta no elenco com o francês Gérard Depardieu, será o responsável por abrir o ciclo com a história de um menino criado nas estepes cazaques nos anos 60 e que, após ser testemunha da morte de seu irmão, perde a fala.
A diretora de cultura e exposições de Casa Asia, Menene Gras Balaguer, explicou sua preferência pessoal por este filme que abriu o evento, sem tirar mérito dos demais, que mostram "fragmentos da vida do país", já que "é um filme no qual os ocidentais também estão presentes".
O ciclo é organizado pela Casa Asia, a embaixada do Cazaquistão, Kabakonilm, Kazakh-Spanish Association e a Filmoteca Espanhola. Os filmes serão exibidos no Cinema Doré.
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