Presidente da Academia Latina da Gravação alfineta Trump para louvar Grammy
Los Angeles (EUA), 21 set (EFE).- O presidente da Academia Latina da Gravação, Gabriel Abaroa, ressaltou a qualidade e a diversidade dos indicados à 17ª edição do Grammy Latino, que foram anunciados nesta quarta-feira, e destacou o bom momento e o crescimento da música hispânica, especialmente nos Estados Unidos.
"Não há muro algum que possa ser construído que detenha o poder da música. Jamais. A música não conhece muros", disse Abaroa em entrevista por telefone à Agência Efe, em referência à polêmica proposta do candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, de erguer um muro na fronteira com México.
Abaroa destacou que artistas hispânicos como Romeo Santos e a banda Maná são capazes de encher enormes estádios americanos durante várias noites seguidas, uma amostra da capacidade de penetração da música latina fora de seu âmbito tradicional.
"Você vai a essas arenas e uma boa porcentagem é de pessoas de fala não hispânica, de origem não latina, mas eles gostam da música. E se nossos pais que não falavam inglês entenderam e amaram a música de Frank Sinatra e dos Beatles, não vejo por que quem não fala espanhol não pode se encantar com a música de qualquer um de nossos intérpretes", argumentou.
A Academia Latina da Gravação anunciou hoje os candidatos à 17ª edição do Grammy Latino, cuja cerimônia acontecerá no dia 17 de novembro em Las Vegas e para a qual Djavan parte como um dos favoritos, junto ao colombiano Fonseca e os mexicanos Jesse & Joy, com quatro indicações cada um.
O principal responsável da Academia Latina da Gravação se mostrou muito satisfeito por ter recebido mais de 10.500 solicitações para os prêmios, que superaram o recorde de 9.000 do ano anterior e mostram o bom momento da música latina.
"Há diversidade por país, por sexo, por gênero musical e porque encontramos velhos lobos do mar e novos valores", comentou.
"Não há muro algum que possa ser construído que detenha o poder da música. Jamais. A música não conhece muros", disse Abaroa em entrevista por telefone à Agência Efe, em referência à polêmica proposta do candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, de erguer um muro na fronteira com México.
Abaroa destacou que artistas hispânicos como Romeo Santos e a banda Maná são capazes de encher enormes estádios americanos durante várias noites seguidas, uma amostra da capacidade de penetração da música latina fora de seu âmbito tradicional.
"Você vai a essas arenas e uma boa porcentagem é de pessoas de fala não hispânica, de origem não latina, mas eles gostam da música. E se nossos pais que não falavam inglês entenderam e amaram a música de Frank Sinatra e dos Beatles, não vejo por que quem não fala espanhol não pode se encantar com a música de qualquer um de nossos intérpretes", argumentou.
A Academia Latina da Gravação anunciou hoje os candidatos à 17ª edição do Grammy Latino, cuja cerimônia acontecerá no dia 17 de novembro em Las Vegas e para a qual Djavan parte como um dos favoritos, junto ao colombiano Fonseca e os mexicanos Jesse & Joy, com quatro indicações cada um.
O principal responsável da Academia Latina da Gravação se mostrou muito satisfeito por ter recebido mais de 10.500 solicitações para os prêmios, que superaram o recorde de 9.000 do ano anterior e mostram o bom momento da música latina.
"Há diversidade por país, por sexo, por gênero musical e porque encontramos velhos lobos do mar e novos valores", comentou.
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