Steven Soderbergh prepara filme sobre os Panama Papers
Los Angeles (EUA), 6 jul (EFE).- O cineasta americano Steven Soderbergh prepara um filme sobre o vazamento de informações detalhadas de mais de 214 mil empresas de paraísos fiscais offshore que ficou conhecido como Panama Papers.
Segundo informou nesta quarta-feira o site especializado Deadline, Soderbergh produzirá este filme e também tem a intenção de dirigi-lo.
O roteiro desta produção, que por enquanto não tem título, deve ficar a cargo de Scott Z. Burns, habitual colaborador de Soderbergh, com quem já trabalhou em "O Desinformante" (2009), "Contágio" (2011) e "Terapia de Risco" (2013).
O texto de Burns se baseará no livro que está sendo escrito pelo jornalista Jake Bernstein.
Através dos chamados Panama Papers, o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), com sede em Washington, revelou no último dia 3 de abril 11,5 milhões de documentos de quase quatro décadas do escritório panamenho Mossack Fonseca, especializado na gestão de capitais e patrimônios.
Os papéis incluíam informação de mais de 214.000 empresas offshore em mais de 200 países e a eles tiveram acesso vários veículos de comunicação no mundo todo.
O escândalo afetou mais de 140 políticos e altos funcionários de todo o planeta, entre eles vários chefes ou ex-chefes de Estado e de governo ou seus parentes, assim como celebridades do mundo do espetáculo.
Segundo informou nesta quarta-feira o site especializado Deadline, Soderbergh produzirá este filme e também tem a intenção de dirigi-lo.
O roteiro desta produção, que por enquanto não tem título, deve ficar a cargo de Scott Z. Burns, habitual colaborador de Soderbergh, com quem já trabalhou em "O Desinformante" (2009), "Contágio" (2011) e "Terapia de Risco" (2013).
O texto de Burns se baseará no livro que está sendo escrito pelo jornalista Jake Bernstein.
Através dos chamados Panama Papers, o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), com sede em Washington, revelou no último dia 3 de abril 11,5 milhões de documentos de quase quatro décadas do escritório panamenho Mossack Fonseca, especializado na gestão de capitais e patrimônios.
Os papéis incluíam informação de mais de 214.000 empresas offshore em mais de 200 países e a eles tiveram acesso vários veículos de comunicação no mundo todo.
O escândalo afetou mais de 140 políticos e altos funcionários de todo o planeta, entre eles vários chefes ou ex-chefes de Estado e de governo ou seus parentes, assim como celebridades do mundo do espetáculo.
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