Após inundações, Louvre reabre amanhã
Paris, 7 jun (EFE).- O Museu do Louvre reabrirá suas portas amanhã, tal como estava previsto, às 9 h (horário local), depois de ser obrigado a fechar por conta da cheia do Rio Sena para salvar os materiais armazenados nos porões.
"Durante este episódio de cheia, não constatamos infiltração no palácio", informou a diretoria do museu mais visitado do mundo através de um comunicado.
O museu calcula que seu fechamento durante quatro dias tenha provocado uma perda de mais de 120 mil visitantes e de um total aproximado de 1,5 milhão de euros.
O Louvre fechou na sexta-feira passada como medida preventiva perante a elevação de 6,10 metros do nível das águas do Sena, que cobriram as calças e os píeres próximos ao rio.
Entre quinta-feira à noite e sábado de manhã, quando alcançou o pico da cheia, 35 mil das 152 mil obras que estavam em zonas possivelmente inundáveis foram retiradas para evitar riscos. No sábado, quando o nível da água começou a descer, a transferência das obras foi paralisada.
O Louvre especificou que o Departamento de Artes do Islã continuará fechado até que todas as peças retiradas voltem, já que muitas delas são guardadas em vitrinas.
"Durante este episódio de cheia, não constatamos infiltração no palácio", informou a diretoria do museu mais visitado do mundo através de um comunicado.
O museu calcula que seu fechamento durante quatro dias tenha provocado uma perda de mais de 120 mil visitantes e de um total aproximado de 1,5 milhão de euros.
O Louvre fechou na sexta-feira passada como medida preventiva perante a elevação de 6,10 metros do nível das águas do Sena, que cobriram as calças e os píeres próximos ao rio.
Entre quinta-feira à noite e sábado de manhã, quando alcançou o pico da cheia, 35 mil das 152 mil obras que estavam em zonas possivelmente inundáveis foram retiradas para evitar riscos. No sábado, quando o nível da água começou a descer, a transferência das obras foi paralisada.
O Louvre especificou que o Departamento de Artes do Islã continuará fechado até que todas as peças retiradas voltem, já que muitas delas são guardadas em vitrinas.