Exposição de cartografia reúne obras clássicas e contemporâneas em São Paulo
São Paulo, 6 mai (EFE).- A exposição "Mapas, Cartas, Guias e Portulanos", que abriu as portas ao público nesta sexta-feira em São Paulo, reúne em um mesmo espaço os centenários mapas clássicos com os trabalhos contemporâneos de artistas interessados na cartografia.
A mostra, que poderá ser contemplada até junho na Sala de Arte Santander, contempla 58 mapas dos séculos XVI, XVII e XVIII pertencentes ao acervo do banco Santander Brasil e obras de artistas brasileiros como Nelson Leirner, Anna Bella Geiger, Vik Muniz e Feco Hamburger, entre outros.
O trabalho em cartografia dos octogenários Leirner e Geiger se une ao modernismo nessa área de artistas de novas gerações no país como Vik Muniz, consagrado em galerias americanas, e Hamburger.
As obras contemporâneas abordam o diálogo entre a arte de mapear o espaço, as fronteiras, a mobilidade e os fluxos territoriais e econômicos. O curador da exposição, Agnaldo Farías, afirmou que "o conjunto de mapas já é por si só uma verdadeira preciosidade".
"A exposição se expande por uma surpreendente gama de especulações dos artistas sobre o tema e o conjunto desses trabalhos oferece ao público outra forma de mapear e da maleabilidade da linguagem", acrescentou Farías.
De acordo com o Santander Brasil, a mostra busca ressaltar o valor da união entre o clássico e o contemporâneo, um propósito também colocado em outras exposições da instituição.
"Acreditamos que entender nossa trajetória histórica e refletir sobre o mundo em que vivemos contribui para desempenhar melhor o nosso papel na sociedade", destacou o banco em comunicado.
A mostra, que poderá ser contemplada até junho na Sala de Arte Santander, contempla 58 mapas dos séculos XVI, XVII e XVIII pertencentes ao acervo do banco Santander Brasil e obras de artistas brasileiros como Nelson Leirner, Anna Bella Geiger, Vik Muniz e Feco Hamburger, entre outros.
O trabalho em cartografia dos octogenários Leirner e Geiger se une ao modernismo nessa área de artistas de novas gerações no país como Vik Muniz, consagrado em galerias americanas, e Hamburger.
As obras contemporâneas abordam o diálogo entre a arte de mapear o espaço, as fronteiras, a mobilidade e os fluxos territoriais e econômicos. O curador da exposição, Agnaldo Farías, afirmou que "o conjunto de mapas já é por si só uma verdadeira preciosidade".
"A exposição se expande por uma surpreendente gama de especulações dos artistas sobre o tema e o conjunto desses trabalhos oferece ao público outra forma de mapear e da maleabilidade da linguagem", acrescentou Farías.
De acordo com o Santander Brasil, a mostra busca ressaltar o valor da união entre o clássico e o contemporâneo, um propósito também colocado em outras exposições da instituição.
"Acreditamos que entender nossa trajetória histórica e refletir sobre o mundo em que vivemos contribui para desempenhar melhor o nosso papel na sociedade", destacou o banco em comunicado.
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