Arqueólogos chineses descobrem restos de arrozal com mais de 8.000 anos
Xangai (China), 6 mai (EFE).- Uma equipe de arqueólogos chineses descobriu o que poderiam ser os restos do arrozal mais antigo de que se tem notícia no mundo todo, com mais de 8.000 anos, informou nesta sexta-feira a agência oficial "Xinhua".
Trata-se de um campo que costumava ser destinado a ser inundado para o cultivo de arroz, com uma superfície inferior a 100 metros quadrados, que foi descoberto nas ruínas neolíticas de Hanjing, no condado de Sihong, no centro da província chinesa de Jiangsu, a cerca de 400 quilômetros a norte de Xangai.
A descoberta foi feita na realidade em novembro do ano passado, mas acaba de ser apresentada em um seminário acadêmico no qual mais de 70 estudiosos de universidades, institutos arqueológicos e especialistas de museus de toda a China concluíram que se tratava do arrozal mais antigo do mundo conhecido até o momento.
Os especialistas confirmaram que o arrozal, na época que existia, era dividido em diferentes partes com formas irregulares, cada um de menos de 10 metros quadrados, e de fato chegaram a achar lá restos de arroz queimado de há mais de oito milênios, assim como outras provas de que aquela terra foi cultivada repetidamente com arroz.
Segundo o diretor do Instituto de Arqueologia do Museu de Nankin, capital de Jiangsu, Lin Liugen, acredita-se que os povos que habitaram essa região da China começaram a cultivar arroz nessa área há cerca de 10.000 anos.
Embora em algumas ocasiões tenham sido encontrados outros restos de arroz queimado, explicou Lin, a descoberta de restos de arrozais tão antigos é bastante raro, por isso que se disse convencido que a descoberta de Hanjing terá bastante importância na pesquisa das origens do cultivo de arroz na China.
Trata-se de um campo que costumava ser destinado a ser inundado para o cultivo de arroz, com uma superfície inferior a 100 metros quadrados, que foi descoberto nas ruínas neolíticas de Hanjing, no condado de Sihong, no centro da província chinesa de Jiangsu, a cerca de 400 quilômetros a norte de Xangai.
A descoberta foi feita na realidade em novembro do ano passado, mas acaba de ser apresentada em um seminário acadêmico no qual mais de 70 estudiosos de universidades, institutos arqueológicos e especialistas de museus de toda a China concluíram que se tratava do arrozal mais antigo do mundo conhecido até o momento.
Os especialistas confirmaram que o arrozal, na época que existia, era dividido em diferentes partes com formas irregulares, cada um de menos de 10 metros quadrados, e de fato chegaram a achar lá restos de arroz queimado de há mais de oito milênios, assim como outras provas de que aquela terra foi cultivada repetidamente com arroz.
Segundo o diretor do Instituto de Arqueologia do Museu de Nankin, capital de Jiangsu, Lin Liugen, acredita-se que os povos que habitaram essa região da China começaram a cultivar arroz nessa área há cerca de 10.000 anos.
Embora em algumas ocasiões tenham sido encontrados outros restos de arroz queimado, explicou Lin, a descoberta de restos de arrozais tão antigos é bastante raro, por isso que se disse convencido que a descoberta de Hanjing terá bastante importância na pesquisa das origens do cultivo de arroz na China.
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