São Paulo Fashion Week se despede com desfiles de tendência juvenil
São Paulo, 29 abr (EFE).- O público marcou presença no último dia do São Paulo Fashion Week (SPFW), que encerrou sua 41ª edição com desfiles marcados por uma tendência juvenil, como as trazidas pelas marcas Ratier e Cotton Project, que estreou nas passarelas do principal evento de moda do país.
A exceção do dia foi a coleção do icônico estilista Lino Villaventura, que abriu a manhã com uma performance nas quais as modelos posavam durante uma sessão de fotos de estúdio, dirigida pelo renomado fotógrafo de moda brasileiro Miro.
Sofisticados vestidos de noite inspiradas na Londres do século XIX compuseram a proposta de Villaventura, rica em seda e texturas com brilhantes. Além disso, predominou o trabalho em moulage, com saias de grandes volumes e luxuosos tecidos sobrepostos.
À tarde, Wagner Kallieno trouxe uma coleção também de ar juvenil e praieiro, que evocou a moda dos anos 50 em calças mais justas, tops de decote ombro a ombro, além de trajes de banho com peças de verão, com muitos tons de laranja e azul claro.
Já a GIG trouxe para as passarelas seu tradicional trabalho de ponto em saias, jaquetas e vestidos, com estampas que evocavam as listras e os trabalhos de alto revelo em zig zag, em uma coleção que também mostrou peças masculinas e bermudas com interessantes detalhes de fios dourados e prateados.
Muito esperado era o desfile da Ratier, marca jovem e de ares urbanos, que já conta com fãs de todas as idades dentro do mundo criativo. A Ratier revelou uma coleção em negros e brancos, de estilo minimalista, com vestidos a meia perna e calças femininas, mas sem esquecer os looks masculinos de inspiração skatista e esportivas.
A Cotton Project, que estreava na SPFW, subiu depois na passarela com uma proposta descontraída de roupa "sem gênero", que veste tanto homens como mulheres, de estilo urbano e confortável, inspirada, além disso, nas tribos de skatistas das grandes metrópoles.
A 41ª edição do SPFW, que é realizada no Pavilhão da Bienal de Ibirapuera, encerra hoje cinco dias de desfiles, nos quais apresentou as tendências para as temporadas inverno e verão deste ano.
A exceção do dia foi a coleção do icônico estilista Lino Villaventura, que abriu a manhã com uma performance nas quais as modelos posavam durante uma sessão de fotos de estúdio, dirigida pelo renomado fotógrafo de moda brasileiro Miro.
Sofisticados vestidos de noite inspiradas na Londres do século XIX compuseram a proposta de Villaventura, rica em seda e texturas com brilhantes. Além disso, predominou o trabalho em moulage, com saias de grandes volumes e luxuosos tecidos sobrepostos.
À tarde, Wagner Kallieno trouxe uma coleção também de ar juvenil e praieiro, que evocou a moda dos anos 50 em calças mais justas, tops de decote ombro a ombro, além de trajes de banho com peças de verão, com muitos tons de laranja e azul claro.
Já a GIG trouxe para as passarelas seu tradicional trabalho de ponto em saias, jaquetas e vestidos, com estampas que evocavam as listras e os trabalhos de alto revelo em zig zag, em uma coleção que também mostrou peças masculinas e bermudas com interessantes detalhes de fios dourados e prateados.
Muito esperado era o desfile da Ratier, marca jovem e de ares urbanos, que já conta com fãs de todas as idades dentro do mundo criativo. A Ratier revelou uma coleção em negros e brancos, de estilo minimalista, com vestidos a meia perna e calças femininas, mas sem esquecer os looks masculinos de inspiração skatista e esportivas.
A Cotton Project, que estreava na SPFW, subiu depois na passarela com uma proposta descontraída de roupa "sem gênero", que veste tanto homens como mulheres, de estilo urbano e confortável, inspirada, além disso, nas tribos de skatistas das grandes metrópoles.
A 41ª edição do SPFW, que é realizada no Pavilhão da Bienal de Ibirapuera, encerra hoje cinco dias de desfiles, nos quais apresentou as tendências para as temporadas inverno e verão deste ano.
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