São Paulo Fashion Week realça trabalho manual em nova edição
São Paulo, 24 abr (EFE).- A 41ª Semana da Moda de São Paulo começará na segunda-feira com uma edição que, pela primeira vez, não está vinculada às estações do ano e que realça o trabalho manual e as últimas tendências de beachwear e masculina.
A São Paulo Fashion Week, que sem suas denominações de inverno e verão se chamará só "SPFW 41", acontecerá de segunda até sexta-feira no Pavilhão da Bienal de Ibirapuera com 39 marcas.
A decisão de não ter mais edições com coleções específicas de inverno e verão a partir deste ano se baseou na necessidade de "evolução" do mundo da moda brasileira.
A partir de 2017, as edições ocorrerão em fevereiro - atualmente é em abril- e setembro, (antes era outubro), com o objetivo de apresentar as coleções no momento em que as peças chegam às lojas.
Com o Tema "Mãos que valem ouro", a SPFW pretende homenagear a capacidade humana de repensar, reinventar e voltar a começar.
O fundador do evento, Paulo Borges, explicou que tenta mostrar "a importância de colocar a mão na massa e das transformações e inovações que isso gera no Brasil, que necessita avaliar e mostrar seus processos artesanais na moda".
A semana vem repleta de estreias, como a primeira coleção do estilista Alexandre Herchcovitch para a marca A la Garçonne, loja de seu companheiro Fabio Souza, e a volta às passarelas do veterano Amir Slama, com sua marca homônima de beachwear.
Também estrearão as cariocas A. Brand (do grupo Animale) e Vix de Paula Hermanny, que passa a desfilar peças de praia que já ganharam admiradores famosas como Kate Moss e Sienna Miller e agora que compartilharão calendário com marcas tradicionais de roupa de banho como Lenny, Triya, Adriana Degreas, Água de Coco e Salinas.
Na terça-feira estará na passarela a popular marca Riachuelo, com uma linha de roupa que contou com a colaboração de Karl Lagerfeld e embora o próprio estilista da marca Chanel não marque presença no evento, seu assistente já está no Brasil para os preparativos.
Em um momento de crise, a SPFW anunciou um número recorde de empresas patrocinadoras, embora o faturamento será 20% mais baixo devido ao processo de renegociação com elas e com as marcas participantes, apontou Borges.
A temporada abrirá com a coleção de Lilly Sarty, enquanto as reconhecidas Paula Raia e Isabela Capeto voltam com seus desfiles anuais. A Osklen, Lino Villaventura e Acquaestudio optaram por pequenas apresentações externas fora do Pavilhão da Bienal.
Hoje, como preâmbulo do evento, a marca Fause Hauten realizou uma apresentação especial nos jardins do Museu Ipiranga, com uma das atividades do projeto "Fora da moda", enquanto as marcas Colcci, Giuliana Romanno e Amapo não participarão e só reaparecerão na edição de outubro.
A São Paulo Fashion Week, que sem suas denominações de inverno e verão se chamará só "SPFW 41", acontecerá de segunda até sexta-feira no Pavilhão da Bienal de Ibirapuera com 39 marcas.
A decisão de não ter mais edições com coleções específicas de inverno e verão a partir deste ano se baseou na necessidade de "evolução" do mundo da moda brasileira.
A partir de 2017, as edições ocorrerão em fevereiro - atualmente é em abril- e setembro, (antes era outubro), com o objetivo de apresentar as coleções no momento em que as peças chegam às lojas.
Com o Tema "Mãos que valem ouro", a SPFW pretende homenagear a capacidade humana de repensar, reinventar e voltar a começar.
O fundador do evento, Paulo Borges, explicou que tenta mostrar "a importância de colocar a mão na massa e das transformações e inovações que isso gera no Brasil, que necessita avaliar e mostrar seus processos artesanais na moda".
A semana vem repleta de estreias, como a primeira coleção do estilista Alexandre Herchcovitch para a marca A la Garçonne, loja de seu companheiro Fabio Souza, e a volta às passarelas do veterano Amir Slama, com sua marca homônima de beachwear.
Também estrearão as cariocas A. Brand (do grupo Animale) e Vix de Paula Hermanny, que passa a desfilar peças de praia que já ganharam admiradores famosas como Kate Moss e Sienna Miller e agora que compartilharão calendário com marcas tradicionais de roupa de banho como Lenny, Triya, Adriana Degreas, Água de Coco e Salinas.
Na terça-feira estará na passarela a popular marca Riachuelo, com uma linha de roupa que contou com a colaboração de Karl Lagerfeld e embora o próprio estilista da marca Chanel não marque presença no evento, seu assistente já está no Brasil para os preparativos.
Em um momento de crise, a SPFW anunciou um número recorde de empresas patrocinadoras, embora o faturamento será 20% mais baixo devido ao processo de renegociação com elas e com as marcas participantes, apontou Borges.
A temporada abrirá com a coleção de Lilly Sarty, enquanto as reconhecidas Paula Raia e Isabela Capeto voltam com seus desfiles anuais. A Osklen, Lino Villaventura e Acquaestudio optaram por pequenas apresentações externas fora do Pavilhão da Bienal.
Hoje, como preâmbulo do evento, a marca Fause Hauten realizou uma apresentação especial nos jardins do Museu Ipiranga, com uma das atividades do projeto "Fora da moda", enquanto as marcas Colcci, Giuliana Romanno e Amapo não participarão e só reaparecerão na edição de outubro.
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