Malabo assina acordo cooperação com Comunidade de Países da Língua Portuguesa
Redação Central, 6 abr (EFE).- O governo da Guiné Equatorial e a Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP) assinaram em Malabo um acordo para a criação do Instituto de Certidão e Formação.
O vice-presidente da Guiné Equatorial, Ignacio Milam Tang, afirmou que o acordo "se inscreve no marco da cooperação entre a República da Guiné Equatorial e a CPLP", segundo informa nesta quarta-feira o Escritório de Informação governamental em seu site.
O convênio vem fortalecer "os laços de cooperação e o clima de negócios entre Guiné Equatorial e os países da CPLP" que, segundo Milam, "abrirá um mercado da CPLP com Portugal na Europa; com o Brasil na América; Timor do Leste na Ásia e na África através de Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique".
Milam antecipou que o acordo "capacitará os agricultores em todo o âmbito nacional, através do Instituto de Certidão que foi criado no marco deste acordo, com o aumento da produtividade e a criação de emprego, assim como ministrará cursos de língua portuguesa como outro meio de comunicação".
O vice-presidente concluiu que "a criação imediata deste Instituto de Certidão e Formação servirá para certificar os produtos agrícolas de nosso país rumo ao mercado internacional".
A CPLP foi apresentado pelo vice-presidente da Comissão Executiva e da Confederação de Empresários, Mario Costa.
Guiné Equatorial é membro da Comunidade Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde julho de 2015.
O vice-presidente da Guiné Equatorial, Ignacio Milam Tang, afirmou que o acordo "se inscreve no marco da cooperação entre a República da Guiné Equatorial e a CPLP", segundo informa nesta quarta-feira o Escritório de Informação governamental em seu site.
O convênio vem fortalecer "os laços de cooperação e o clima de negócios entre Guiné Equatorial e os países da CPLP" que, segundo Milam, "abrirá um mercado da CPLP com Portugal na Europa; com o Brasil na América; Timor do Leste na Ásia e na África através de Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique".
Milam antecipou que o acordo "capacitará os agricultores em todo o âmbito nacional, através do Instituto de Certidão que foi criado no marco deste acordo, com o aumento da produtividade e a criação de emprego, assim como ministrará cursos de língua portuguesa como outro meio de comunicação".
O vice-presidente concluiu que "a criação imediata deste Instituto de Certidão e Formação servirá para certificar os produtos agrícolas de nosso país rumo ao mercado internacional".
A CPLP foi apresentado pelo vice-presidente da Comissão Executiva e da Confederação de Empresários, Mario Costa.
Guiné Equatorial é membro da Comunidade Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde julho de 2015.
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