Rajoy inaugura Museu da Efe, a agência "documentarista da história"
Madri, 15 mar (EFE).- O presidente do Governo da Espanha, Mariano Rajoy, inaugurou nesta terça-feira a Casa das Notícias, o museu da Efe, agência de notícias que, segundo suas palavras, "foi e é documentarista da história da Espanha e repórter dos eventos grandes e pequenos".
Rajoy percorreu as salas do Museu da Efe acompanhado da vice-presidente do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría; o presidente da agência, José Antonio Vera; o presidente da estatal Sepi (Sociedade Estatal de Participações Industriais), Ramón Aguirre; e representantes das empresas patrocinadoras.
O chefe do governo interino lançou hoje uma placa comemorativa desta inauguração e visitou os diversos espaços da instalação.
Ao término da visita, Rajoy presidiu a entrega dos II Prêmios EFE Cultura, e em seu discurso se referiu ao trabalho da Efe como "documentarista da história".
O presidente do governo destacou que se tenta uma empresa jornalística sem outro afã que "o serviço ao interesse público, ao pluralismo da sociedade, ao rigor informativo e ao pluralismo das línguas da Espanha".
"Pode se assegurar com gratidão e reconhecimento que, 77 anos após sua criação, a Espanha continua tendo um alto grau de independência informativa internacional graças à Efe, que representa a voz do hispânico pelo mundo", acrescentou.
Rajoy também ressaltou que a agência "foi e continua sendo um dos estandartes da cultura em espanhol no mundo todo", além de ser a mais importante em língua espanhola e a quarta maior do mundo, dados que, segundo sua opinião, "falam por si mesmos sobre a repercussão e o impacto" que tem.
Sobre o museu inaugurado hoje, Rajoy o classificou como "um novo espaço para a cultura e o conhecimento" e um exemplo de parceria público-privada que rege o dia a dia da agência. "Neste museu, a partir de hoje, todos poderemos observar o valor do jornalismo levado a sua máxima expressão", declarou.
Convicto de que a Efe "segue empenhada em fazer história", Rajoy lembrou que está presente em quase 200 cidades de 120 países dos cinco continentes, com 41 escritórios e 250 locais com correspondentes internacionais, especialmente na América Latina.
"Suas notícias alcançam, dia a dia, uma divulgação sobressalente tanto na Espanha como na região ibero-americana", enfatizou, convicto de que desde que chegou à América Latina, há 40 anos, e graças ao idioma espanhol, a Efe "foi a agência que melhor informou em nível internacional países hispano-americanos" e conseguiu "substituir a imperante perspectiva das agências anglófonas".
Enquanto passava pelo museu, o presidente parou diante de alguns espaços como o que recria um antigo laboratório de revelação de fotos e que inclui uma exposição de câmeras onde estão as que captaram a tentativa de golpe de Estado no Congresso espanhol em 23 de fevereiro de 1981.
Rajoy também conferiu algumas das fotos emblemáticas feitas por repórteres da Efe ao longo da história da agência e as réplicas da Copa do Mundo e das duas Eurocopas conquistadas nos últimos anos pela seleção espanhola de futebol.
A inauguração do Museu reuniu também dirigentes de diversos partidos, como Pablo Iglesias, líder do Podemos; o vice-dirigente do PSOE, César Luena; e vários representantes do partido Ciudadanos.
Representantes das áreas da cultura, empresarial, esportiva e jornalística também assistiram à abertura da Casa das Notícias, que contou igualmente com a presença dos ex-presidentes da Efe Miguel Ángel Gozalo e Alfonso Sobrado Palomares.
A inauguração do Museu da Efe conta com o patrocínio das empresas Telefônica, Acciona, Abanca, Abertis, ACS, Santander, Popular, Bankia, BBVA, CaixaBank, Iberia, Correos, Damm, El Corte Inglés, Enagas, Endesa, Ferrovial, Fundación Santander, Gas Natural Fenosa, Ibercaja, Iberdrola, Indra, Lidl, Loterías y Apuestas del Estado, Red Eléctrica de España, Renfe, Repsol, Samsung, Suez e Unir.
Também colaboraram para a abertura do museu as empresas Ensa, Enusa e FCC.
Rajoy percorreu as salas do Museu da Efe acompanhado da vice-presidente do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría; o presidente da agência, José Antonio Vera; o presidente da estatal Sepi (Sociedade Estatal de Participações Industriais), Ramón Aguirre; e representantes das empresas patrocinadoras.
O chefe do governo interino lançou hoje uma placa comemorativa desta inauguração e visitou os diversos espaços da instalação.
Ao término da visita, Rajoy presidiu a entrega dos II Prêmios EFE Cultura, e em seu discurso se referiu ao trabalho da Efe como "documentarista da história".
O presidente do governo destacou que se tenta uma empresa jornalística sem outro afã que "o serviço ao interesse público, ao pluralismo da sociedade, ao rigor informativo e ao pluralismo das línguas da Espanha".
"Pode se assegurar com gratidão e reconhecimento que, 77 anos após sua criação, a Espanha continua tendo um alto grau de independência informativa internacional graças à Efe, que representa a voz do hispânico pelo mundo", acrescentou.
Rajoy também ressaltou que a agência "foi e continua sendo um dos estandartes da cultura em espanhol no mundo todo", além de ser a mais importante em língua espanhola e a quarta maior do mundo, dados que, segundo sua opinião, "falam por si mesmos sobre a repercussão e o impacto" que tem.
Sobre o museu inaugurado hoje, Rajoy o classificou como "um novo espaço para a cultura e o conhecimento" e um exemplo de parceria público-privada que rege o dia a dia da agência. "Neste museu, a partir de hoje, todos poderemos observar o valor do jornalismo levado a sua máxima expressão", declarou.
Convicto de que a Efe "segue empenhada em fazer história", Rajoy lembrou que está presente em quase 200 cidades de 120 países dos cinco continentes, com 41 escritórios e 250 locais com correspondentes internacionais, especialmente na América Latina.
"Suas notícias alcançam, dia a dia, uma divulgação sobressalente tanto na Espanha como na região ibero-americana", enfatizou, convicto de que desde que chegou à América Latina, há 40 anos, e graças ao idioma espanhol, a Efe "foi a agência que melhor informou em nível internacional países hispano-americanos" e conseguiu "substituir a imperante perspectiva das agências anglófonas".
Enquanto passava pelo museu, o presidente parou diante de alguns espaços como o que recria um antigo laboratório de revelação de fotos e que inclui uma exposição de câmeras onde estão as que captaram a tentativa de golpe de Estado no Congresso espanhol em 23 de fevereiro de 1981.
Rajoy também conferiu algumas das fotos emblemáticas feitas por repórteres da Efe ao longo da história da agência e as réplicas da Copa do Mundo e das duas Eurocopas conquistadas nos últimos anos pela seleção espanhola de futebol.
A inauguração do Museu reuniu também dirigentes de diversos partidos, como Pablo Iglesias, líder do Podemos; o vice-dirigente do PSOE, César Luena; e vários representantes do partido Ciudadanos.
Representantes das áreas da cultura, empresarial, esportiva e jornalística também assistiram à abertura da Casa das Notícias, que contou igualmente com a presença dos ex-presidentes da Efe Miguel Ángel Gozalo e Alfonso Sobrado Palomares.
A inauguração do Museu da Efe conta com o patrocínio das empresas Telefônica, Acciona, Abanca, Abertis, ACS, Santander, Popular, Bankia, BBVA, CaixaBank, Iberia, Correos, Damm, El Corte Inglés, Enagas, Endesa, Ferrovial, Fundación Santander, Gas Natural Fenosa, Ibercaja, Iberdrola, Indra, Lidl, Loterías y Apuestas del Estado, Red Eléctrica de España, Renfe, Repsol, Samsung, Suez e Unir.
Também colaboraram para a abertura do museu as empresas Ensa, Enusa e FCC.
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