César Millán, "o encantador de cães", é investigado por crueldade animal
Los Angeles (EUA), 11 mar (EFE).- As autoridades do condado de Los Angeles, nos Estados Unidos, investigam um caso de suposta crueldade animal em um dos episódios do programa "Cesar 911", protagonizado pelo mexicano César Millán, conhecido como "o encantador de cães".
Segundo informou nesta sexta-feira o jornal "Los Angeles Times", membros da Agência de Controle de Animais do Condado de Los Angeles estiveram na quinta-feira no centro canino de Millán, Dog Psychology Center, em Santa Clarita, na Califórnia, para investigar um suposto caso de crueldade animal.
A investigação foi iniciada em resposta a uma queixa apresentada através da internet e relacionada com o episódio de "Cesar 911" transmitido no último dia 26 de fevereiro, no qual um cachorro ataca um porco domesticado.
Um comunicado emitido pela "National Geographic Wild", a emissora que transmite o programa, explica que Millán nesse momento estava trabalhando com Simon, um bulldog terrier francês acostumado a atacar outros animais, incluindo os porcos de seu proprietário.
Seu objetivo era adestrar o animal para que deixasse de atacar os animais de estimação.
"Um pequeno clipe do episódio foi compartilhado na internet e mostrava Simon perseguindo um dos porcos e arrancando um pedaço de sua orelha, fazendo com que sangrasse", acrescentou a emissora, que admitiu que essas imagens causaram "preocupação" entre os espectadores já que não tinham todo o contexto da situação.
"O porco que foi atacado por Simon foi atendido imediatamente depois, se curou rapidamente e não mostrou sinais duráveis de sofrimento", garantiu a "National Geographic Wild".
O cachorro não foi submetido à eutanásia nem foi separado de seu dono finalmente, segundo o comunicado.
"César Millán está cooperando com as autoridades e seguirá fazendo isso em qualquer investigação. Tem certeza que a investigação mostrará que não houve má conduta", concluiu o comunicado.
Segundo informou nesta sexta-feira o jornal "Los Angeles Times", membros da Agência de Controle de Animais do Condado de Los Angeles estiveram na quinta-feira no centro canino de Millán, Dog Psychology Center, em Santa Clarita, na Califórnia, para investigar um suposto caso de crueldade animal.
A investigação foi iniciada em resposta a uma queixa apresentada através da internet e relacionada com o episódio de "Cesar 911" transmitido no último dia 26 de fevereiro, no qual um cachorro ataca um porco domesticado.
Um comunicado emitido pela "National Geographic Wild", a emissora que transmite o programa, explica que Millán nesse momento estava trabalhando com Simon, um bulldog terrier francês acostumado a atacar outros animais, incluindo os porcos de seu proprietário.
Seu objetivo era adestrar o animal para que deixasse de atacar os animais de estimação.
"Um pequeno clipe do episódio foi compartilhado na internet e mostrava Simon perseguindo um dos porcos e arrancando um pedaço de sua orelha, fazendo com que sangrasse", acrescentou a emissora, que admitiu que essas imagens causaram "preocupação" entre os espectadores já que não tinham todo o contexto da situação.
"O porco que foi atacado por Simon foi atendido imediatamente depois, se curou rapidamente e não mostrou sinais duráveis de sofrimento", garantiu a "National Geographic Wild".
O cachorro não foi submetido à eutanásia nem foi separado de seu dono finalmente, segundo o comunicado.
"César Millán está cooperando com as autoridades e seguirá fazendo isso em qualquer investigação. Tem certeza que a investigação mostrará que não houve má conduta", concluiu o comunicado.
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