Rei do Marrocos inicia obras de edifício "mais alto da África"
Rabat, 9 mar (EFE).- O rei Mohammed VI, do Marrocos, lançou nesta quarta-feira as obras do edifício que promete ser o "mais alto da África", com 250 metros de altura e 45 andares, veiculou a agência de notícias "MAP", do governo do país.
A torre pertencerá ao Grupo BMCE, dono de um dos maiores bancos marroquinos, e está localizada às margens do rio Bouregreg, ao norte da capital, Rabat. Ao todo, o prédio ocupará uma área de 30 mil metros quadrados.
A futura edificação terá auditório para 350 lugares, galeria comercial, 12 andares de escritórios, 14 andares de apartamentos residenciais, um hotel de luxo ocupando outros 14 andares, além de apartamentos de alto nível na cobertura.
De acordo com orçamento inicial, a construção custará 300 milhões de euros (R$ 1,22 bilhão). O investimento é parte de um projeto urbanístico para a periferia de Rabat, na divisa com Salé, em que se pretende instalar o "mercado cultural" da capital marroquina.
Também nesta quarta-feira, Mohammad VI lançou as obras da futura Casa de Cultura e da biblioteca em que funcionará o arquivo nacional do reino, que custarão 40 milhões de euros (R$ 163 milhões).
Na região, ainda funcionará o Grande Teatro de Rabat, que está a cargo da arquiteta Zaha Hadid, além de um Museu Arqueológico e das Ciências da Terra, um cinema multiplex, além de uma galeria de arte e outros edifícios comerciais e residenciais.
A torre pertencerá ao Grupo BMCE, dono de um dos maiores bancos marroquinos, e está localizada às margens do rio Bouregreg, ao norte da capital, Rabat. Ao todo, o prédio ocupará uma área de 30 mil metros quadrados.
A futura edificação terá auditório para 350 lugares, galeria comercial, 12 andares de escritórios, 14 andares de apartamentos residenciais, um hotel de luxo ocupando outros 14 andares, além de apartamentos de alto nível na cobertura.
De acordo com orçamento inicial, a construção custará 300 milhões de euros (R$ 1,22 bilhão). O investimento é parte de um projeto urbanístico para a periferia de Rabat, na divisa com Salé, em que se pretende instalar o "mercado cultural" da capital marroquina.
Também nesta quarta-feira, Mohammad VI lançou as obras da futura Casa de Cultura e da biblioteca em que funcionará o arquivo nacional do reino, que custarão 40 milhões de euros (R$ 163 milhões).
Na região, ainda funcionará o Grande Teatro de Rabat, que está a cargo da arquiteta Zaha Hadid, além de um Museu Arqueológico e das Ciências da Terra, um cinema multiplex, além de uma galeria de arte e outros edifícios comerciais e residenciais.
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