Toureiros defendem colega que segurou bebê no colo enquanto toureava bezerro
Sevilha, 27 jan (EFE).- Fran Rivera, toureiro espanhol que foi criticado mundialmente após a divulgação de uma foto na qual aparece carregando sua filha de apenas cinco meses no colo enquanto toureava um bezerro ensanguentado, ganhou apoio nesta quarta-feira de dois colegas de profissão, que alegaram que esse tipo de atitude é comum e que não traz riscos para as crianças.
Eduardo Dávila Miura, que participava de uma oficina de "toureio de salão" em Sevilha, afirmou que é a polêmica é "surpreendente". "É algo muito normal. A maioria de nós faz isso, pegar o filho nos braços e driblar o touro umas quatro ou cinco vezes. Se meu pai tivesse sido toureiro, eu teria adorado ter uma foto como essa", disse ele a jornalistas.
Miura atribuiu a polêmica aos opositores das touradas na Espanha. "Eles estão muito aborrecidos e querem nos atacar sempre. Começo a pensar que, no fundo, eles gostariam de ser toureiros ou torcedores, para também sentir essa paixão", afirmou.
"Somos profissionais e sabemos perfeitamente o momento em que podemos pegar uma criança para tourear ou colocá-la diante do touro. Para isso, somos profissionais, sabemos minimizar o risco ao máximo", afirmou o toureiro, descartando o perigo para o bebê.
"Há muitas coisas muito mais perigosas: montar a cavalo com uma criança, (ou andar com ela) em uma moto. O que é preciso é ser responsável e se preocupar com as coisas importantes que ocorrem com as crianças. Pensar que estamos colocando em risco nossos filhos parece ironia", ressaltou.
Sobre a investigação aberta pela promotoria a pedido do conselho tutelar da Andaluzia, Miuza afirmou que a decisão é "surpreendente", visto a quantidade de pais dirigindo carros com crianças a bordo após terem ingerido grandes quantidades de álcool.
Já Pepe Luis Vargas, outro toureiro que participou da oficina em Sevilha, argumentou que os colegas de profissão são pessoas conscientes.
"Sabemos como fazemos as coisas, assim como todo mundo. Se ele a colocou diante de um bezerro é porque sabe que não tem perigo", disse.
Eduardo Dávila Miura, que participava de uma oficina de "toureio de salão" em Sevilha, afirmou que é a polêmica é "surpreendente". "É algo muito normal. A maioria de nós faz isso, pegar o filho nos braços e driblar o touro umas quatro ou cinco vezes. Se meu pai tivesse sido toureiro, eu teria adorado ter uma foto como essa", disse ele a jornalistas.
Miura atribuiu a polêmica aos opositores das touradas na Espanha. "Eles estão muito aborrecidos e querem nos atacar sempre. Começo a pensar que, no fundo, eles gostariam de ser toureiros ou torcedores, para também sentir essa paixão", afirmou.
"Somos profissionais e sabemos perfeitamente o momento em que podemos pegar uma criança para tourear ou colocá-la diante do touro. Para isso, somos profissionais, sabemos minimizar o risco ao máximo", afirmou o toureiro, descartando o perigo para o bebê.
"Há muitas coisas muito mais perigosas: montar a cavalo com uma criança, (ou andar com ela) em uma moto. O que é preciso é ser responsável e se preocupar com as coisas importantes que ocorrem com as crianças. Pensar que estamos colocando em risco nossos filhos parece ironia", ressaltou.
Sobre a investigação aberta pela promotoria a pedido do conselho tutelar da Andaluzia, Miuza afirmou que a decisão é "surpreendente", visto a quantidade de pais dirigindo carros com crianças a bordo após terem ingerido grandes quantidades de álcool.
Já Pepe Luis Vargas, outro toureiro que participou da oficina em Sevilha, argumentou que os colegas de profissão são pessoas conscientes.
"Sabemos como fazemos as coisas, assim como todo mundo. Se ele a colocou diante de um bezerro é porque sabe que não tem perigo", disse.
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