Artista que tirou a roupa em museu de Paris é detida por exibicionismo
Paris, 17 jan (EFE).- A artista luxemburguesa Déborah de Robertis, que tirou a roupa ontem no parisiense Museu de Orsay diante da Olympia, de Édouard Manet, para recriar essa obra ao vivo, foi detida por exibicionismo sexual, informou neste domingo a imprensa francesa.
A artista levava uma câmera consigo para gravar a reação do público, afirmou em declarações ao jornal "L'Est Républicain" seu advogado, para quem sua cliente realizou simplesmente uma "performance artística".
A direção do museu fechou a sala, pediu a De Robertis que se vestisse e, como esta se negou, chamou a polícia.
A artista é a mesma que em maio de 2014, e também nesse museu, recriou em pessoa e sem autorização o quadro "A origem do mundo", de Gustave Courbet.
Naquela ocasião, com um vestido curto de lantejoulas douradas e sem roupa de baixo, De Robertis se sentou perante a famosa obra, abriu as pernas e, com ajuda de suas mãos, exibiu sua vagina aos visitantes durante vários minutos.
A artista postou então um vídeo na internet no qual se via como os funcionários desse centro cultural se interpuseram entre ela e o público para dificultar a visão e, sem forçá-la fisicamente a interromper o espetáculo, conseguiram esvaziar a sala.
A artista levava uma câmera consigo para gravar a reação do público, afirmou em declarações ao jornal "L'Est Républicain" seu advogado, para quem sua cliente realizou simplesmente uma "performance artística".
A direção do museu fechou a sala, pediu a De Robertis que se vestisse e, como esta se negou, chamou a polícia.
A artista é a mesma que em maio de 2014, e também nesse museu, recriou em pessoa e sem autorização o quadro "A origem do mundo", de Gustave Courbet.
Naquela ocasião, com um vestido curto de lantejoulas douradas e sem roupa de baixo, De Robertis se sentou perante a famosa obra, abriu as pernas e, com ajuda de suas mãos, exibiu sua vagina aos visitantes durante vários minutos.
A artista postou então um vídeo na internet no qual se via como os funcionários desse centro cultural se interpuseram entre ela e o público para dificultar a visão e, sem forçá-la fisicamente a interromper o espetáculo, conseguiram esvaziar a sala.
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