Universidade do Texas digitalizará arquivo pessoal de García Márquez
Austin (EUA), 5 jan (EFE).- A Universidade do Texas em Austin (Estados Unidos) começará em junho a digitalização do arquivo pessoal completo do escritor colombiano Gabriel García Márquez para torná-lo público depois, informou nesta terça-feira a instituição.
A digitalização, um projeto de 18 meses chamado "Compartilhando Gabo com o mundo", será realizada graças a uma doação de US$ 126.730 da organização sem fins lucrativos Council on Library and Information Resources, com sede em Washington.
A intenção é que, até o final de 2018, o legado do vencedor do Nobel de Literatura seja acessível para todo o mundo: 24.000 páginas em documentos (manuscritos, livretas, fotografias, roteiros, cadernos e cartas) que atualmente estão guardados em 78 caixas no Centro Harry Ransom, em Austin.
O diretor desse centro, Stephen Enniss, qualificou o projeto como "extremamente relevante", ao destacar que existem "poucas oportunidades para os pesquisadores de acessar arquivos digitalizados de autores contemporâneos".
A Universidade do Texas adquiriu o arquivo por US$ 2,2 milhões da família do escritor em novembro de 2014, sete meses após sua morte na Cidade do México.
Em outubro de 2015 o arquivo foi aberto à pesquisa e já foi colocada à disposição do público uma pequena seleção de documentos digitalizados através do site do Centro Harry Ransom.
A digitalização, um projeto de 18 meses chamado "Compartilhando Gabo com o mundo", será realizada graças a uma doação de US$ 126.730 da organização sem fins lucrativos Council on Library and Information Resources, com sede em Washington.
A intenção é que, até o final de 2018, o legado do vencedor do Nobel de Literatura seja acessível para todo o mundo: 24.000 páginas em documentos (manuscritos, livretas, fotografias, roteiros, cadernos e cartas) que atualmente estão guardados em 78 caixas no Centro Harry Ransom, em Austin.
O diretor desse centro, Stephen Enniss, qualificou o projeto como "extremamente relevante", ao destacar que existem "poucas oportunidades para os pesquisadores de acessar arquivos digitalizados de autores contemporâneos".
A Universidade do Texas adquiriu o arquivo por US$ 2,2 milhões da família do escritor em novembro de 2014, sete meses após sua morte na Cidade do México.
Em outubro de 2015 o arquivo foi aberto à pesquisa e já foi colocada à disposição do público uma pequena seleção de documentos digitalizados através do site do Centro Harry Ransom.
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