Habitantes de Kiribati e Samoa comemoram a virada do ano

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Sydney (Austrália), 31 dez (EFE).- Os habitantes das ilhas de Kiribati e Samoa foram os primeiros a entrar no ano 2016 com festas, fogos de artifício e outras celebrações próprias no Pacífico Sul.

A virada do ano foi celebrada pelas cerca de 600 pessoas que povoam o arquipélago neozelandês de Chatham, situado a cerca de 680 quilômetros das principais ilhas da Nova Zelândia.

Às 9h (em Brasília) será a vez dos habitantes de Fiji, Tonga e Nova Zelândia comemorarem a chegada de 2016.

As autoridades neozelandesas ornamentaram os edifícios mais emblemáticos do país para a ocasião e alguns, como a Sky Tower em Auckland, uma torre de 328 metros de altura, oferecerá durante a noite quatro horas de atuações, incluídos raios laser e fogos de artifício.

A maior parte do território australiano celebra o Ano Novo às 11h (em Brasília).

Sydney, na parte oriental do país, introduziu pela primeira vez a tradição aborígine dos povos cadigal, gamaragal e wangal como tema central destas celebrações.

A histórica ponte da baía de Sydney criará uma cascata vermelha e uma bandeira gigante aborígine graças a um artifício de luzes desenhado especialmente para a ocasião.

As autoridades locais esperam que mais de um milhão de pessoas assistam ao espetáculo que começará várias horas antes da meia-noite.

Nas seguintes horas, o resto da Austrália e o Sudeste Asiático se despedirão de 2015 e festejarão o novo ano.

Nas Filipinas, que recebe 2016 às 10h (em Brasília), é tradicional um estrondoso recebimento com fogos de artifício para espantar os maus espíritos.

Outra tradição ali é pôr na mesa uma fruteira com 12 frutas distintas, têm que ser todas redondas, como símbolo de prosperidade durante os próximos 12 meses.

Uma hora mais depois será a vez da celebração na Indonésia, Camboja, Tailândia e Vietnã.

Na capital vietnamita, foi organizada, entre outras muitas, uma celebração especial (Yamaha ClearMen Countdown 2015) na praça Cach Mang Thang, diante do edifício da Ópera de Hanói.

Embora os budistas birmaneses, cambojanos, laosianos, tailandeses e vietnamitas celebrem o Ano Novo em datas distintas, também lembram o fim do calendário gregoriano.

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