Rio de Janeiro abre as portas ao "flamenco puro" do cantaor Antonio Manzano
Rio de Janeiro, 25 nov (EFE).- O 'cantaor' sevilhano Antonio Manzano protagoniza nesta quinta-feira, no Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, o espetáculo "Flamenco Puro", com o qual quer contribuir para difundir a dança típica espanhola na Cidade Maravilhosa.
Manzano é a atração principal de um conjunto integrado por 'cantaores', intérpretes e 'bailaores' de diferentes países que se reúne anualmente no Rio para saciar a "fome" dos amantes locais do mais puro flamenco.
Em entrevista à Agência Efe, Manzano disse que o público brasileiro o faz se sentir "muito à vontade" e que lhe "alegra o coração" a emoção mostrada pelo público após os espetáculos.
"Me dei conta da falta de músicos de flamenco por aqui. Que as pessoas possam apreciar e assistir a um espetáculo ao vivo é o que eu acredito que falta para matar a fome do público brasileiro apaixonado por esta arte", ressaltou.
Na apresentação de amanhã, ele estará acompanhado dos bailaores Irene Alonso, também diretora do espetáculo e professora de flamenco no próprio Cervantes; Javier Berteloot e Vanesa Domínguez, e o guitarrista Pablo Vares.
"A apresentação chegou a uma consistência com a qual estou satisfeito, vejo que está tudo em seu lugar. Há muita segurança entre todos, já nos conhecemos musicalmente e, como amigos que somos, chegamos a fazer as coisas como o público merece".
Como frisou o artista, "adaptar-se aos guitarristas, percussionistas e bailaores e fazer com que eles também se adaptem a você é muito difícil".
Nascido em Sevilha, mas criado em Buenos Aires, Antonio Manzano pertence a uma família cigana que lhe introduziu na arte flamenca quando ele tinha 14 anos.
Além do show, o cantaor dará uma aula magistral aberta a todos os públicos na sexta-feira no próprio instituto, que fica no bairro de Botafogo.
Manzano é a atração principal de um conjunto integrado por 'cantaores', intérpretes e 'bailaores' de diferentes países que se reúne anualmente no Rio para saciar a "fome" dos amantes locais do mais puro flamenco.
Em entrevista à Agência Efe, Manzano disse que o público brasileiro o faz se sentir "muito à vontade" e que lhe "alegra o coração" a emoção mostrada pelo público após os espetáculos.
"Me dei conta da falta de músicos de flamenco por aqui. Que as pessoas possam apreciar e assistir a um espetáculo ao vivo é o que eu acredito que falta para matar a fome do público brasileiro apaixonado por esta arte", ressaltou.
Na apresentação de amanhã, ele estará acompanhado dos bailaores Irene Alonso, também diretora do espetáculo e professora de flamenco no próprio Cervantes; Javier Berteloot e Vanesa Domínguez, e o guitarrista Pablo Vares.
"A apresentação chegou a uma consistência com a qual estou satisfeito, vejo que está tudo em seu lugar. Há muita segurança entre todos, já nos conhecemos musicalmente e, como amigos que somos, chegamos a fazer as coisas como o público merece".
Como frisou o artista, "adaptar-se aos guitarristas, percussionistas e bailaores e fazer com que eles também se adaptem a você é muito difícil".
Nascido em Sevilha, mas criado em Buenos Aires, Antonio Manzano pertence a uma família cigana que lhe introduziu na arte flamenca quando ele tinha 14 anos.
Além do show, o cantaor dará uma aula magistral aberta a todos os públicos na sexta-feira no próprio instituto, que fica no bairro de Botafogo.
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