Nuvem do Jornaleiro terá jornais e revistas de outros países em seu catálogo
São Paulo, 10 nov (EFE).- A Nuvem do Jornaleiro, uma banca virtual de revistas e publicações criada pelo Grupo Gol em parceria com a Telefônica Vivo, apresentou nesta terça-feira a expansão global da plataforma, que incorporará jornais e revistas de vários países em um mesmo ambiente digital de baixo custo.
A novidade foi apresentada pelo presidente do Grupo Gol, Jonas Suassuna, durante o congresso da Associação Internacional de Novas Mídias (INMA), realizado em São Paulo.
A Nuvem do Jornaleiro também aumentará as editorias apresentadas e compostas por conteúdos de agências de notícias, além de contar com um curador responsável pela área a partir dos próximos meses.
"Estamos lançando na América Latina, na Europa e outros continentes uma plataforma global com um pagamento único, que no Brasil vai custar R$ 9,90 por mês para acessar todos esses conteúdos (...) Vamos ter conteúdo de todos os países, podendo ler o jornal do Brasil em Santiago do Chile e vice-versa", contou Suassuna à Efe.
Segundo ele, a ação representa uma nova fonte de receita para os jornais e um aumento na circulação desses veículos, já que são um milhão de clientes acessando a plataforma, que está disponibilizada em inglês, português e espanhol até o momento.
No congresso, o presidente explicou a 'Nuvem do Jornaleiro' como um modelo global de distribuição de conteúdos do futuro, defendendo a alternativa como forma de garantir maior alcance das grandes e tradicionais marcas, além de servir como nova receita para as mesmas.
Lançado no início de 2014, o serviço virtual conta com 1,5 milhão de assinantes com acesso ilimitado a mais de 270 títulos entre revistas e jornais de um acervo em "expansão constante com a incorporação de novos títulos", segundo os responsáveis pelo aplicativo.
A "Nuvem do Jornaleiro" permite aos usuários de smartphones, tablets e computadores acessar o conteúdo de 200 veículos de comunicação, sem que o cliente tenha que baixar os arquivos em seu aparelho.
Além disso, notícias produzidas em tempo real pelas agências internacionais Efe, AFP e Associated Press estão disponíveis e organizados em editorias de política, economia, cultura e esportes.
"Queremos buscar alternativas e temos uma que se propõe a ser canal de distribuição, mantendo a audiência desses veículos sem perder a identidade e liberdade de imprensa dos mesmos", afirmou.
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A novidade foi apresentada pelo presidente do Grupo Gol, Jonas Suassuna, durante o congresso da Associação Internacional de Novas Mídias (INMA), realizado em São Paulo.
A Nuvem do Jornaleiro também aumentará as editorias apresentadas e compostas por conteúdos de agências de notícias, além de contar com um curador responsável pela área a partir dos próximos meses.
"Estamos lançando na América Latina, na Europa e outros continentes uma plataforma global com um pagamento único, que no Brasil vai custar R$ 9,90 por mês para acessar todos esses conteúdos (...) Vamos ter conteúdo de todos os países, podendo ler o jornal do Brasil em Santiago do Chile e vice-versa", contou Suassuna à Efe.
Segundo ele, a ação representa uma nova fonte de receita para os jornais e um aumento na circulação desses veículos, já que são um milhão de clientes acessando a plataforma, que está disponibilizada em inglês, português e espanhol até o momento.
No congresso, o presidente explicou a 'Nuvem do Jornaleiro' como um modelo global de distribuição de conteúdos do futuro, defendendo a alternativa como forma de garantir maior alcance das grandes e tradicionais marcas, além de servir como nova receita para as mesmas.
Lançado no início de 2014, o serviço virtual conta com 1,5 milhão de assinantes com acesso ilimitado a mais de 270 títulos entre revistas e jornais de um acervo em "expansão constante com a incorporação de novos títulos", segundo os responsáveis pelo aplicativo.
A "Nuvem do Jornaleiro" permite aos usuários de smartphones, tablets e computadores acessar o conteúdo de 200 veículos de comunicação, sem que o cliente tenha que baixar os arquivos em seu aparelho.
Além disso, notícias produzidas em tempo real pelas agências internacionais Efe, AFP e Associated Press estão disponíveis e organizados em editorias de política, economia, cultura e esportes.
"Queremos buscar alternativas e temos uma que se propõe a ser canal de distribuição, mantendo a audiência desses veículos sem perder a identidade e liberdade de imprensa dos mesmos", afirmou.
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