Na primeira coleção sem Gisele, Colcci desfila no encerramento da SPFW
(Atualiza com informação sobre desfile da grife Amapô).
São Paulo, 23 out (EFE).- Já sem Gisele Bündchen e com a aposta por novos rostos, a Colcci foi uma das últimas a apresentar sua coleção para o Inverno 2016 no encerramento da São Paulo Fashion Week, que terminou nesta sexta-feira após seis dias de intensa atividade nas passarelas.
Sem a top model, o rosto principal da marca, Colcci apostou desta vez em nomes que começam a brilhar com luz própria no mundo da moda, como Dani Witt, Angelica Erthal, Daiane Conterato e Aline Weber, acompanhadas de Waleska, outra brasileira que se tornou fenômeno internacional nas passarelas.
De ascendência polonesa, Waleska Gorczevski, ou simplesmente Waleska, estreou aos 16 anos e ostenta o recorde de mais apresentações em 2014, com mais de 170 desfiles nas mais importantes passarelas do mundo.
Os vestidos em linha "A", casacos, macacões e cintos se destacaram na proposta da Colcci, assinada pelos estilistas Jeziel Moraes e Adriana Zucco, inspirados nos desertos de Gobi (Mongólia) e a Namíbia.
A proposta masculina foi bem parecida com a feminina, com calças curtas, meias e peças de acessórios com detalhes em preto e branco. Os casacos enrugados e em tom de areia também se sobressaíram na coleção, na qual as flores de renda e os decotes ressaltaram a sensualidade feminina.
Mas a SPFW tinha mais surpresas e a grife Amapô, com um desfile ousado, carregado de elementos teatrais e que rompeu com os estereótipos tradicionais, fechou a maratona de propostas para o próximo inverno com uma coleção atrevida.
Modelos com seios descobertos e algumas sem sutiãs e calcinhas, exibindo apenas uma tanga, mas que, sem cair na vulgaridade, compuseram com estilo maquiagens, penteados e cores, nas quais predominou o vermelho carmesim, e deixaram o público de pé, que retribuiu com um efusivo aplauso de despedida.
Uma cruz no meio do desfile e poses para os flashes dos fotógrafos - mais teatro do que moda - também fizeram diferença na proposta da Amapô.
Nenhuma das modelos deixou a passarela após o término de sua apresentação e, no final, ao ritmo de Bee Ges, um piscar de luzes deu destaque para as protagonistas e para a equipe responsável pela proposta.
Com o adeus de Gisele das passarelas, após sua despedida neste ano na edição de Verão 2015 da SPFW, uma das protagonistas da vez foi a apresentadora e ex-modelo Fernanda Lima, que desfilou na quinta-feira para a estilista Juliana Jabour.
O Deserto do Atacama, no Chile, e o trabalho artesanal da Paraíba foram outros dos pontos altos levados às passarelas pelos estilistas.
Giuliana Romanno, Patrícia Viera, Wagner Kallieno, Ratier e Amapô, que saía após a Colcci, foram as marcas do sexto e último dia da principal passarela da moda na América do Sul.
A 40ª edição da São Paulo Fashion Week retornou neste ano a seu tradicional Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera para celebrar os 20 anos da passarela mais importante do país.
São Paulo, 23 out (EFE).- Já sem Gisele Bündchen e com a aposta por novos rostos, a Colcci foi uma das últimas a apresentar sua coleção para o Inverno 2016 no encerramento da São Paulo Fashion Week, que terminou nesta sexta-feira após seis dias de intensa atividade nas passarelas.
Sem a top model, o rosto principal da marca, Colcci apostou desta vez em nomes que começam a brilhar com luz própria no mundo da moda, como Dani Witt, Angelica Erthal, Daiane Conterato e Aline Weber, acompanhadas de Waleska, outra brasileira que se tornou fenômeno internacional nas passarelas.
De ascendência polonesa, Waleska Gorczevski, ou simplesmente Waleska, estreou aos 16 anos e ostenta o recorde de mais apresentações em 2014, com mais de 170 desfiles nas mais importantes passarelas do mundo.
Os vestidos em linha "A", casacos, macacões e cintos se destacaram na proposta da Colcci, assinada pelos estilistas Jeziel Moraes e Adriana Zucco, inspirados nos desertos de Gobi (Mongólia) e a Namíbia.
A proposta masculina foi bem parecida com a feminina, com calças curtas, meias e peças de acessórios com detalhes em preto e branco. Os casacos enrugados e em tom de areia também se sobressaíram na coleção, na qual as flores de renda e os decotes ressaltaram a sensualidade feminina.
Mas a SPFW tinha mais surpresas e a grife Amapô, com um desfile ousado, carregado de elementos teatrais e que rompeu com os estereótipos tradicionais, fechou a maratona de propostas para o próximo inverno com uma coleção atrevida.
Modelos com seios descobertos e algumas sem sutiãs e calcinhas, exibindo apenas uma tanga, mas que, sem cair na vulgaridade, compuseram com estilo maquiagens, penteados e cores, nas quais predominou o vermelho carmesim, e deixaram o público de pé, que retribuiu com um efusivo aplauso de despedida.
Uma cruz no meio do desfile e poses para os flashes dos fotógrafos - mais teatro do que moda - também fizeram diferença na proposta da Amapô.
Nenhuma das modelos deixou a passarela após o término de sua apresentação e, no final, ao ritmo de Bee Ges, um piscar de luzes deu destaque para as protagonistas e para a equipe responsável pela proposta.
Com o adeus de Gisele das passarelas, após sua despedida neste ano na edição de Verão 2015 da SPFW, uma das protagonistas da vez foi a apresentadora e ex-modelo Fernanda Lima, que desfilou na quinta-feira para a estilista Juliana Jabour.
O Deserto do Atacama, no Chile, e o trabalho artesanal da Paraíba foram outros dos pontos altos levados às passarelas pelos estilistas.
Giuliana Romanno, Patrícia Viera, Wagner Kallieno, Ratier e Amapô, que saía após a Colcci, foram as marcas do sexto e último dia da principal passarela da moda na América do Sul.
A 40ª edição da São Paulo Fashion Week retornou neste ano a seu tradicional Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera para celebrar os 20 anos da passarela mais importante do país.
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