Rihanna encerra noite mais dançante e pop do Rock in Rio
Rafael Salido.
Rio de Janeiro, 26 set (EFE).- A cantora Rihanna cumpriu na noite deste sábado para domingo seu papel de grande estrela no sexto diz do Rock in Rio e ofereceu aos milhares de cariocas que assistiram a seu show um espetáculo cheio de energia, mas no qual também houve espaço para alguns momentos de intimidade.
A entrada da cantora de Barbados no palco foi o momento de êxtase que milhares de jovens, muitos deles acompanhados por seus pais, tinham estado esperando durante toda este sexto diz do festival.
Sem dúvidas Rihanna era este sábado a principal atração de uma Cidade do Rock que cedeu o protagonismo deste último fim de semana à música pop, após quatro dias de rock pesado, e que consequentemente tinha sido ocupada por milhares de adolescentes ansiosos para ver à provocativa cantora.
Rihanna de 27 anos começou seu espetáculo em grande estilo, emergindo de uma nuvem de fumaça que cobria um palco tingido de vermelho pelas luzes, para começar a cantar as músicas mais famosas de seu repertório, começando pela emblemática Rockstar 101.
Acompanhada de um grupo de dançarinas vestidas de branco, que também fazia as vezes de coro, Rihanna fez seus habituais movimentos provocativos sobre o palco enquanto cantava Only Girl (In the World) e a polêmica S&M, cujo vídeo chegou a ser proibido em diversos países por seu conteúdo sexual.
Após queixar-se do calor que, Rihanna tirou um sobretudo que a cobria e começou então a percorrer o palco com maior liberdade, animada por um público que cantava o refrão de Whats My Name? e Umbrella.
Após a grande participação no Rock in Rio de 2011, nesta, a sexta edição do festival na cidade, Rihanna quis presentear seus fãs cariocas com uma versão mais íntima de suas canções, que começou com sua interpretação de Unfaithful cantada praticamente à capela.
Após esta fase do show, que durou apenas quatro canções, incluindo Love the Way You Lie, Rihanna voltou a presentear o público carioca com toda a energia de sua música e de suas coreografias.
Canções como We Found Love, FourFiveSeconds e Diamonds levaram os aproximadamente 85 mil presentes que ainda abarrotavam a Cidade do Rock a dançar e a cantar de maneira quase compulsiva.
Para fechar a noite a cantora interpretou Bitch Better Have My Money, gravada para seu oitavo disco, que ainda não foi lançado, e cujas letras não podiam ser mais incendiárias; ideal para se despedir de um público que não queria ir embora.
O outro grande nome da noite, Sam Smith, fez um show carregado de melodias pegajosas e de confissões, como aquela na qual reconheceu que as canções de seu único álbum, In the Lonely Hour (2014), nasceram fruto de sua ruptura com seu namorado e que, uma vez superada a dor, estas já não são suas, mas de seu público.
O vocalista inglês não deixou de cantar nenhum de seus grandes sucessos, como I'm Not The Only One, Money On My Mind e Stay With Me para uma audiência que aproveitava o tom íntimo das canções de Smith para dançar, preferivelmente, bem juntinho.
Smith, que durante seu show, da mesma forma que Rihanna, contou também com a colaboração de um coro, conseguiu dar ainda mais brilho a sua atuação cantando Ain't No Mountain High Enough, de Marvin Gaye, e Can't Help Falling In Love With You, de Elvis Presley.
No palco principal, o palco mundo, tinha sido aberto pelos australianos da Sheppard que começaram surpreendendo o público com uma versão de Bulls On Parade do Rage Against the Machine, antes de entrar em seu repertório.
Entre os brasileiros, Sérgio Mendes, Carlinhos Brown, Erasmo Carlos, Lulu Santos e Mr. Catra animaram o início da noite no Palco Sunset.
A 16ª edição do Rock in Rio, que este ano comemora seu 30º aniversário, termina neste domingo com o show da americana Katy Perry, após ter passado por seus cinco palcos mais de 150 artistas e por suas ruas aproximadamente meio milhão de pessoas.
Rio de Janeiro, 26 set (EFE).- A cantora Rihanna cumpriu na noite deste sábado para domingo seu papel de grande estrela no sexto diz do Rock in Rio e ofereceu aos milhares de cariocas que assistiram a seu show um espetáculo cheio de energia, mas no qual também houve espaço para alguns momentos de intimidade.
A entrada da cantora de Barbados no palco foi o momento de êxtase que milhares de jovens, muitos deles acompanhados por seus pais, tinham estado esperando durante toda este sexto diz do festival.
Sem dúvidas Rihanna era este sábado a principal atração de uma Cidade do Rock que cedeu o protagonismo deste último fim de semana à música pop, após quatro dias de rock pesado, e que consequentemente tinha sido ocupada por milhares de adolescentes ansiosos para ver à provocativa cantora.
Rihanna de 27 anos começou seu espetáculo em grande estilo, emergindo de uma nuvem de fumaça que cobria um palco tingido de vermelho pelas luzes, para começar a cantar as músicas mais famosas de seu repertório, começando pela emblemática Rockstar 101.
Acompanhada de um grupo de dançarinas vestidas de branco, que também fazia as vezes de coro, Rihanna fez seus habituais movimentos provocativos sobre o palco enquanto cantava Only Girl (In the World) e a polêmica S&M, cujo vídeo chegou a ser proibido em diversos países por seu conteúdo sexual.
Após queixar-se do calor que, Rihanna tirou um sobretudo que a cobria e começou então a percorrer o palco com maior liberdade, animada por um público que cantava o refrão de Whats My Name? e Umbrella.
Após a grande participação no Rock in Rio de 2011, nesta, a sexta edição do festival na cidade, Rihanna quis presentear seus fãs cariocas com uma versão mais íntima de suas canções, que começou com sua interpretação de Unfaithful cantada praticamente à capela.
Após esta fase do show, que durou apenas quatro canções, incluindo Love the Way You Lie, Rihanna voltou a presentear o público carioca com toda a energia de sua música e de suas coreografias.
Canções como We Found Love, FourFiveSeconds e Diamonds levaram os aproximadamente 85 mil presentes que ainda abarrotavam a Cidade do Rock a dançar e a cantar de maneira quase compulsiva.
Para fechar a noite a cantora interpretou Bitch Better Have My Money, gravada para seu oitavo disco, que ainda não foi lançado, e cujas letras não podiam ser mais incendiárias; ideal para se despedir de um público que não queria ir embora.
O outro grande nome da noite, Sam Smith, fez um show carregado de melodias pegajosas e de confissões, como aquela na qual reconheceu que as canções de seu único álbum, In the Lonely Hour (2014), nasceram fruto de sua ruptura com seu namorado e que, uma vez superada a dor, estas já não são suas, mas de seu público.
O vocalista inglês não deixou de cantar nenhum de seus grandes sucessos, como I'm Not The Only One, Money On My Mind e Stay With Me para uma audiência que aproveitava o tom íntimo das canções de Smith para dançar, preferivelmente, bem juntinho.
Smith, que durante seu show, da mesma forma que Rihanna, contou também com a colaboração de um coro, conseguiu dar ainda mais brilho a sua atuação cantando Ain't No Mountain High Enough, de Marvin Gaye, e Can't Help Falling In Love With You, de Elvis Presley.
No palco principal, o palco mundo, tinha sido aberto pelos australianos da Sheppard que começaram surpreendendo o público com uma versão de Bulls On Parade do Rage Against the Machine, antes de entrar em seu repertório.
Entre os brasileiros, Sérgio Mendes, Carlinhos Brown, Erasmo Carlos, Lulu Santos e Mr. Catra animaram o início da noite no Palco Sunset.
A 16ª edição do Rock in Rio, que este ano comemora seu 30º aniversário, termina neste domingo com o show da americana Katy Perry, após ter passado por seus cinco palcos mais de 150 artistas e por suas ruas aproximadamente meio milhão de pessoas.
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