Festival Brasil Filmes estreia sua 4ª edição na Venezuela
Caracas, 23 set (EFE).- A quarta edição do Festival Brasil Filmes na Venezuela estreou nesta quarta-feira em Caracas com os filmes "Xingu" e "Maré, Nossa História de Amor", que dão início à mostra de 11 títulos premiados que oferecem o olhar de diretores contemporâneos sobre a realidade brasileira.
O embaixador do Brasil na Venezuela, Ruy Pereira, disse à Agência Efe que para este festival foi feita uma seleção de filmes premiados, dentro e fora do Brasil, que proporcionasse uma distinção de excelência e que também mostrasse "olhares complexos do Brasil de hoje".
"Todos os filmes são uma interpretação de diretores contemporâneos, então é um olhar contemporâneo do Brasil sobre si mesmo, mas o Brasil de hoje, acho que esse é o elemento de diferença que este festival de cinema oferece", assinalou Pereira.
O diplomata destacou que, no evento deste ano, todos os filmes serão exibidos de graça para o público venezuelano em diferentes cinemas do país e convidou especialmente os jovens a desfrutarem dos olhares atuais do Brasil do século XXI.
Para Pereira, apesar das barreiras idiomática e histórica que separam os dois países, Brasil e Venezuela estão unidos pela "emoção, por essa capacidade de entender sem falar" e essa "paixão e intensidade" são pontos em comum em todos os filmes do festival.
"Tenho absoluta certeza que os venezuelanos vão se encantar com essa paixão", acrescentou, após comentar que o Brasil mostrado nesses filmes não é o da bossa nova, do samba ou do futebol.
"Hoje o Brasil é outro, é diferente, tem as mesmas raízes, mas evoluiu. É um Brasil apaixonado e apaixonante, diferente, violento, urbano e rural, místico", disse.
Entre os títulos que serão exibidos em Caracas estão "Tropicália", "Chico Xavier", "Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo", "Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro", "De Pernas pro Ar", "A Festa da Menina Morta", "Lope" e "As Melhores Coisas do Mundo".
O embaixador do Brasil na Venezuela, Ruy Pereira, disse à Agência Efe que para este festival foi feita uma seleção de filmes premiados, dentro e fora do Brasil, que proporcionasse uma distinção de excelência e que também mostrasse "olhares complexos do Brasil de hoje".
"Todos os filmes são uma interpretação de diretores contemporâneos, então é um olhar contemporâneo do Brasil sobre si mesmo, mas o Brasil de hoje, acho que esse é o elemento de diferença que este festival de cinema oferece", assinalou Pereira.
O diplomata destacou que, no evento deste ano, todos os filmes serão exibidos de graça para o público venezuelano em diferentes cinemas do país e convidou especialmente os jovens a desfrutarem dos olhares atuais do Brasil do século XXI.
Para Pereira, apesar das barreiras idiomática e histórica que separam os dois países, Brasil e Venezuela estão unidos pela "emoção, por essa capacidade de entender sem falar" e essa "paixão e intensidade" são pontos em comum em todos os filmes do festival.
"Tenho absoluta certeza que os venezuelanos vão se encantar com essa paixão", acrescentou, após comentar que o Brasil mostrado nesses filmes não é o da bossa nova, do samba ou do futebol.
"Hoje o Brasil é outro, é diferente, tem as mesmas raízes, mas evoluiu. É um Brasil apaixonado e apaixonante, diferente, violento, urbano e rural, místico", disse.
Entre os títulos que serão exibidos em Caracas estão "Tropicália", "Chico Xavier", "Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo", "Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro", "De Pernas pro Ar", "A Festa da Menina Morta", "Lope" e "As Melhores Coisas do Mundo".
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