Munique espera receber mais de 6 milhões de turistas durante Oktoberfest
Berlim, 19 set (EFE).- O prefeito de Munique, Dieter Reiter, abriu neste sábado o primeiro barril de cerveja da Oktoberfest, a tradicional festa que chega a sua 182ª edição e deve levar mais de 6 milhões de turistas à capital bávara.
Reiter precisou dar duas marteladas para instalar a torneira e abrir o primeiro barril do festival, duas a mais do que no ano passado, na sua estreia como anfitrião do evento, antes de lançar o tradicional grito de "O'zapft is!", dando início ao mais importante evento cervejeiro do mundo.
Neste ano, Munique receberá o habitual grande número de visitantes ainda sob o impacto da situação vivida nas últimas semanas, quando a estação ferroviária da cidade ficou lotada pela chegada maciça de refugiados.
O governo da chanceler Angela Merkel tinha dado sinal verde à entrada daqueles que pediram asilo por razões humanitárias ainda na fronteira com a Hungria, o que precipitou a chegada de 10 mil refugiados por dia em Munique.
A estação de trem da capital bávara ficou congestionada até o último domingo, quando o governo alemão decidiu implantar controles na fronteira e distribuir os imigrantes a outras regiões do país.
A imagem festiva do prefeito hoje na inauguração da Oktoberfest contrasta com os alertas feitos por ele na semana anterior, quando advertiu que a capacidade de Munique para receber os refugiados de forma digna tinha se esgotado.
Munique espera, entre hoje e 4 de outubro, quando termina a tradicional festa, seis milhões de visitantes do mundo todo, 500 mil a menos do que no ano passado.
A Oktoberfest começou, de acordo com a tradição, com as marteladas do prefeito para instalar a torneia no primeiro barril de cerveja do festival às 12h locais (7h em Brasília), mas horas antes o local do evento já estava lotado de pessoas.
A previsão é que, até o fim da Oktoberfest, sejam consumidos 7 milhões de livros de cerveja, apesar da tradicional jarra de um litro ter passado a custar 10,40 euros, um valor histórico e quase o dobro dos 5,30 euros cobrados em 1995.
A festa popular teve início em 1810, quando Munique celebrou durante cinco dias as bodas do príncipe da Luis da Baviera com a princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen.
Só a cólera no século XIX, as duas guerras mundiais e a hiperinflação vivida pela Alemanha em 1923 e 1924 fizeram com que o evento fosse cancelado desde então.
Reiter precisou dar duas marteladas para instalar a torneira e abrir o primeiro barril do festival, duas a mais do que no ano passado, na sua estreia como anfitrião do evento, antes de lançar o tradicional grito de "O'zapft is!", dando início ao mais importante evento cervejeiro do mundo.
Neste ano, Munique receberá o habitual grande número de visitantes ainda sob o impacto da situação vivida nas últimas semanas, quando a estação ferroviária da cidade ficou lotada pela chegada maciça de refugiados.
O governo da chanceler Angela Merkel tinha dado sinal verde à entrada daqueles que pediram asilo por razões humanitárias ainda na fronteira com a Hungria, o que precipitou a chegada de 10 mil refugiados por dia em Munique.
A estação de trem da capital bávara ficou congestionada até o último domingo, quando o governo alemão decidiu implantar controles na fronteira e distribuir os imigrantes a outras regiões do país.
A imagem festiva do prefeito hoje na inauguração da Oktoberfest contrasta com os alertas feitos por ele na semana anterior, quando advertiu que a capacidade de Munique para receber os refugiados de forma digna tinha se esgotado.
Munique espera, entre hoje e 4 de outubro, quando termina a tradicional festa, seis milhões de visitantes do mundo todo, 500 mil a menos do que no ano passado.
A Oktoberfest começou, de acordo com a tradição, com as marteladas do prefeito para instalar a torneia no primeiro barril de cerveja do festival às 12h locais (7h em Brasília), mas horas antes o local do evento já estava lotado de pessoas.
A previsão é que, até o fim da Oktoberfest, sejam consumidos 7 milhões de livros de cerveja, apesar da tradicional jarra de um litro ter passado a custar 10,40 euros, um valor histórico e quase o dobro dos 5,30 euros cobrados em 1995.
A festa popular teve início em 1810, quando Munique celebrou durante cinco dias as bodas do príncipe da Luis da Baviera com a princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen.
Só a cólera no século XIX, as duas guerras mundiais e a hiperinflação vivida pela Alemanha em 1923 e 1924 fizeram com que o evento fosse cancelado desde então.
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