Berlim inaugura primeiro museu da espionagem interativo
Berlim, 17 set (EFE).- A capital alemã inaugurará neste sábado o primeiro Museu da Espionagem interativo, uma viagem no tempo na qual são mostrados objetos originais utilizados pelos agentes secretos ao longo da história e testemunhos.
O diretor do museu, Joachim E. Thomas, explicou em entrevista coletiva que não havia "melhor" cidade para receber este tipo de museu, já que Berlim foi considerada a "capital da espionagem" durante a Guerra Fria.
O museu conta com 14 seções dedicadas, entre outros capítulos, à primeira e Segunda Guerra Mundial, aos agentes duplos e ao agente especial 007.
"Não só queríamos oferecer algo analógico ao público, mas também interativo", explicou o assessor chefe do museu, Carsten Kollmeier.
Através de 200 telas LED, os visitantes podem escutar as entrevistas realizadas pelo curador do museu, Franz Michael Günther, com especialistas em espionagem como o professor Wolfgang Krieger, com temas como as atividades da Stasi -a Polícia secreta da República Democrática Alemanha (RDA)- e o caso do ex-analista da Agência Nacional de Segurança americano, Edward Snowden.
O Museu da Espionagem oferece "uma viagem no tempo" através de sua história: desde os antigos egípcios e babilônios, passando pela Idade Média, até chegar à sociedade atual, com o debate aberto sobre redes sociais, proteção de dados e segurança.
Há mais de 300 objetos originais expostos nas vitrines, um telão que mostra as zonas de espionagem em Berlim em 1945, ao término da Segunda Guerra Mundial, e um espaço interativo.
Seu principal objetivo, depois da abertura, é estar no "top ten" dos museus berlinenses.
apr/ff
O diretor do museu, Joachim E. Thomas, explicou em entrevista coletiva que não havia "melhor" cidade para receber este tipo de museu, já que Berlim foi considerada a "capital da espionagem" durante a Guerra Fria.
O museu conta com 14 seções dedicadas, entre outros capítulos, à primeira e Segunda Guerra Mundial, aos agentes duplos e ao agente especial 007.
"Não só queríamos oferecer algo analógico ao público, mas também interativo", explicou o assessor chefe do museu, Carsten Kollmeier.
Através de 200 telas LED, os visitantes podem escutar as entrevistas realizadas pelo curador do museu, Franz Michael Günther, com especialistas em espionagem como o professor Wolfgang Krieger, com temas como as atividades da Stasi -a Polícia secreta da República Democrática Alemanha (RDA)- e o caso do ex-analista da Agência Nacional de Segurança americano, Edward Snowden.
O Museu da Espionagem oferece "uma viagem no tempo" através de sua história: desde os antigos egípcios e babilônios, passando pela Idade Média, até chegar à sociedade atual, com o debate aberto sobre redes sociais, proteção de dados e segurança.
Há mais de 300 objetos originais expostos nas vitrines, um telão que mostra as zonas de espionagem em Berlim em 1945, ao término da Segunda Guerra Mundial, e um espaço interativo.
Seu principal objetivo, depois da abertura, é estar no "top ten" dos museus berlinenses.
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