Festival de história em quadrinhos espera atrair 110 mil pessoas em Bruxelas
Bruxelas, 5 set (EFE).- Bruxelas será durante três dias a "capital da história em quadrinhos" com a Fête de la BD, evento que conta com a participação de autores de diversos países e que prevê atrair até 110 mil visitantes.
"Em Bruxelas é possível estar em contato com a nona arte todos os dias do ano", afirmou na inauguração do evento o ministro das Relações Exteriores da Região de Bruxelas, Guy Vanhengel.
Ao todo, a Fête de la BD reúne em seis pavilhões 35 editoras e 24 microeditoras que mostram em seus estandes as últimas novidades do setor a um público heterogêneo que abrange desde crianças e adolescentes a idosos.
"As editoras fazem com que a história em quadrinhos tenha vida em Bruxelas", acrescentou o secretário de Turismo da capital belga, Philippe Close, que se referiu aos quadrinhos como "cultura de verdade" que "gera um impacto econômico" e é capaz de "atrair famílias com crianças que vêm de fora a passar o fim de semana".
O festival oferece atividades para todos os gostos, como workshops de mangá e cursos de culinária para aprender a fazer pratos relacionados ao mundo do quadrinhos.
Mais de cem autores autografarão exemplares de suas obras ao longo de três dias. O programa também oferece exposições e dois ciclos de palestras sobre viagens e história. Fora isso, os amantes dos clássicos e raridades terão a oportunidade de mergulhar entre intermináveis caixas expostas em um sebo.
Em sua quarta edição, o evento conta com o dobro do espaço que nos anos anteriores. A previsão dos organizadores é atrair 10 mil visitantes a mais que em 2014.
O festival deste ano dará destaque à história em quadrinhos internacional, com um pavilhão dedicado principalmente aos mangás japoneses e os 'comic books' americanos.
"Em Bruxelas é possível estar em contato com a nona arte todos os dias do ano", afirmou na inauguração do evento o ministro das Relações Exteriores da Região de Bruxelas, Guy Vanhengel.
Ao todo, a Fête de la BD reúne em seis pavilhões 35 editoras e 24 microeditoras que mostram em seus estandes as últimas novidades do setor a um público heterogêneo que abrange desde crianças e adolescentes a idosos.
"As editoras fazem com que a história em quadrinhos tenha vida em Bruxelas", acrescentou o secretário de Turismo da capital belga, Philippe Close, que se referiu aos quadrinhos como "cultura de verdade" que "gera um impacto econômico" e é capaz de "atrair famílias com crianças que vêm de fora a passar o fim de semana".
O festival oferece atividades para todos os gostos, como workshops de mangá e cursos de culinária para aprender a fazer pratos relacionados ao mundo do quadrinhos.
Mais de cem autores autografarão exemplares de suas obras ao longo de três dias. O programa também oferece exposições e dois ciclos de palestras sobre viagens e história. Fora isso, os amantes dos clássicos e raridades terão a oportunidade de mergulhar entre intermináveis caixas expostas em um sebo.
Em sua quarta edição, o evento conta com o dobro do espaço que nos anos anteriores. A previsão dos organizadores é atrair 10 mil visitantes a mais que em 2014.
O festival deste ano dará destaque à história em quadrinhos internacional, com um pavilhão dedicado principalmente aos mangás japoneses e os 'comic books' americanos.
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