Al Pacino: "Na vida é preciso encontrar aquilo que nos torna loucos"
Cidade do México, 4 set (EFE).- "Encontrar aquilo que nos torna loucos", esse é o conselho que o ator americano Al Pacino deu nesta sexta-feira a estudantes no México, em uma conversa na qual confessou que a atuação salvou sua vida e o tirou do ambiente complicado no qual se criou no condado do Bronx, em Nova York.
"A atuação salvou minha vida porque todos meus amigos próximos morreram por causa das drogas", contou o ator, que participou do fórum México Século XXI, organizado pela fundação Telmex, do magnata Carlos Slim.
No palco do Auditório Nacional e perante 10.000 jovens, a maioria estudantes com bolsas dessa fundação, o ator respondeu às perguntas do jornalista americano Larry King, com quem dialogou sobre sua carreira e as motivações de sua vida.
"É uma grande prova de coragem que vocês estejam aqui. A educação, independentemente de onde a tenham, é maravilhosa. Abrir suas mentes, ampliar as mentes e os horizontes, aprender", ponderou.
Nascido em uma família humilde do Bronx nova-iorquino, Pacino não recebeu uma educação de qualidade. "No entanto, aprendi tanto com as pessoas que conheci, dos livros que li, de todas as grandes oportunidades que tive na vida", comentou.
"Não tinha dinheiro, trabalho, educação, nem nada, mas era jovem. Eu dormia no teatro onde atuava (...) Nunca estive mais feliz em minha vida como naquela época, porque sabia o que queria fazer, sabia para onde minha vida ia. Sabia que havia um mundo me esperando com um futuro", acrescentou.
Durante a conversa, o ator recomendou aos jovens que descubram o que realmente gostam na vida. "Tentem ter os instintos abertos porque são maravilhosos. Confiem em vocês mesmos e encontrem aquilo que os torne loucos. Talvez não imediatamente, mas sigam buscando até encontrar", sugeriu.
Aos 75 anos e com um Oscar em sua cabeceira, assim como cinco Globos de Ouro, entre outros prêmios, Pacino contou que, embora já pudesse se aposentar e descansar, o que o mantém sobre os palcos é a paixão que sente por atuar, a qual demonstrou interpretando um fragmento da obra "The Iceman Cometh", de Eugene O'Neill.
O ator disse ainda que o teatro também é uma de suas grandes paixões e que sobre o palco se sente como se estivesse em sua casa.
Durante esta sexta-feira várias personalidades de diferentes âmbitos participaram deste fórum, entre elas o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, e o nadador americano Michael Phelps.
"A atuação salvou minha vida porque todos meus amigos próximos morreram por causa das drogas", contou o ator, que participou do fórum México Século XXI, organizado pela fundação Telmex, do magnata Carlos Slim.
No palco do Auditório Nacional e perante 10.000 jovens, a maioria estudantes com bolsas dessa fundação, o ator respondeu às perguntas do jornalista americano Larry King, com quem dialogou sobre sua carreira e as motivações de sua vida.
"É uma grande prova de coragem que vocês estejam aqui. A educação, independentemente de onde a tenham, é maravilhosa. Abrir suas mentes, ampliar as mentes e os horizontes, aprender", ponderou.
Nascido em uma família humilde do Bronx nova-iorquino, Pacino não recebeu uma educação de qualidade. "No entanto, aprendi tanto com as pessoas que conheci, dos livros que li, de todas as grandes oportunidades que tive na vida", comentou.
"Não tinha dinheiro, trabalho, educação, nem nada, mas era jovem. Eu dormia no teatro onde atuava (...) Nunca estive mais feliz em minha vida como naquela época, porque sabia o que queria fazer, sabia para onde minha vida ia. Sabia que havia um mundo me esperando com um futuro", acrescentou.
Durante a conversa, o ator recomendou aos jovens que descubram o que realmente gostam na vida. "Tentem ter os instintos abertos porque são maravilhosos. Confiem em vocês mesmos e encontrem aquilo que os torne loucos. Talvez não imediatamente, mas sigam buscando até encontrar", sugeriu.
Aos 75 anos e com um Oscar em sua cabeceira, assim como cinco Globos de Ouro, entre outros prêmios, Pacino contou que, embora já pudesse se aposentar e descansar, o que o mantém sobre os palcos é a paixão que sente por atuar, a qual demonstrou interpretando um fragmento da obra "The Iceman Cometh", de Eugene O'Neill.
O ator disse ainda que o teatro também é uma de suas grandes paixões e que sobre o palco se sente como se estivesse em sua casa.
Durante esta sexta-feira várias personalidades de diferentes âmbitos participaram deste fórum, entre elas o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, e o nadador americano Michael Phelps.
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