Morre o ator egípcio Omar Sharif
Cairo, 10 jul (EFE).- O ator egípcio Omar Sharif, conhecido internacionalmente por seus papéis nos filmes "Lawrence da Arábia" e "Doutor Jivago", morreu nesta sexta-feira aos 83 anos em um hospital no Cairo, vítima de ataque cardíaco, informou à Agência Efe seu agente Steve Kenis.
Segundo anteciparam vários meios de comunicação egípcios, Sharif faleceu em um hospital do bairro de Heluan, no sudeste da cidade, onde estava internado há quase um mês.
O arqueólogo egípcio e ex-ministro de Antiguidades Zahi Hawas, amigo íntimo de Sharif, explicou ao jornal "Al-Ahram" que o ator sofria de perda total de apetite.
Sua recusa em ingerir alimentos levaram à hospitalização, por conta da deterioração de seu estado de saúde, que tinha se agravado em decorrência do Alzheimer.
Está previsto que seu funeral seja realizado no próximo domingo.
Sharif nasceu na cidade mediterrânea de Alexandria em 10 de abril de 1932 e estudou interpretação em Londres na Royal Academy of Dramatic Art.
Ali conheceu o diretor egípcio Youssef Chahine, que lhe deu um papel em "Sira Fi al-Wadi" (1954), filme com o qual estreou no cinema e no Festival de Cannes de 1955.
Sharif passou à história do cinema por seu papel em "Lawrence da Arábia" (1962) junto a Peter O'Tool, e por protagonizar em 1965 "Doutor Jivago", ambos filmes dirigidos por David Leiam.
O ator foi duas vezes candidato ao Oscar. Em 1963, ao de melhor ator coadjuvante por "Lawrence da Arábia" e três anos depois concorreu ao prêmio de melhor ator por "Doutor Jivago". Foi agraciado com o Globo de Ouro.
Os anos 60 foram sua melhor época como ator, com obras como "A Queda do Império Romano" (1964), de Anthony Mann.
Sharif foi casado com a atriz egípcia Faten Hamama (falecida em janeiro) de quem se divorciou em 1965 e com quem teve um filho, Tareq.
Segundo anteciparam vários meios de comunicação egípcios, Sharif faleceu em um hospital do bairro de Heluan, no sudeste da cidade, onde estava internado há quase um mês.
O arqueólogo egípcio e ex-ministro de Antiguidades Zahi Hawas, amigo íntimo de Sharif, explicou ao jornal "Al-Ahram" que o ator sofria de perda total de apetite.
Sua recusa em ingerir alimentos levaram à hospitalização, por conta da deterioração de seu estado de saúde, que tinha se agravado em decorrência do Alzheimer.
Está previsto que seu funeral seja realizado no próximo domingo.
Sharif nasceu na cidade mediterrânea de Alexandria em 10 de abril de 1932 e estudou interpretação em Londres na Royal Academy of Dramatic Art.
Ali conheceu o diretor egípcio Youssef Chahine, que lhe deu um papel em "Sira Fi al-Wadi" (1954), filme com o qual estreou no cinema e no Festival de Cannes de 1955.
Sharif passou à história do cinema por seu papel em "Lawrence da Arábia" (1962) junto a Peter O'Tool, e por protagonizar em 1965 "Doutor Jivago", ambos filmes dirigidos por David Leiam.
O ator foi duas vezes candidato ao Oscar. Em 1963, ao de melhor ator coadjuvante por "Lawrence da Arábia" e três anos depois concorreu ao prêmio de melhor ator por "Doutor Jivago". Foi agraciado com o Globo de Ouro.
Os anos 60 foram sua melhor época como ator, com obras como "A Queda do Império Romano" (1964), de Anthony Mann.
Sharif foi casado com a atriz egípcia Faten Hamama (falecida em janeiro) de quem se divorciou em 1965 e com quem teve um filho, Tareq.
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