Unesco enviará missões ao Peru para avaliar conservação de Machu Picchu
Lima, 9 jul (EFE).- O Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco enviará três missões ao Peru dentro dos próximos dois anos para avaliar as ações feitas pelas autoridades para que o parque arqueológico do Machu Picchu não entre na lista de patrimônio mundial em perigo.
O diretor do escritório de Cultura de Cuzco, Ricardo Ruiz, explicou em declarações publicadas nesta quinta-feira pela agência oficial "Andina" que os integrantes das missões irão compor um mecanismo criado pela Unesco para assessorar às autoridades locais. Segundo ele, a primeira missão da Unesco será realizada em outubro, enquanto a segunda se desenvolverá em maio de 2016 e a terceira no último trimestre do mesmo ano.
Durante a 39ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Bonn, na Alemanha, os integrantes decidiram adiar até 2017 a avaliação sobre a inclusão de Machu Picchu na lista de patrimônios em risco. O organismo ofereceu esse prazo de dois anos para que as autoridades resolvam várias observações apresentadas em relação à conservação das ruínas de Machu Picchu.
De acordo com Ruiz, os membros da Unesco comprovaram que o Estado está trabalhando há dois meses na conservação e valorização do Santuário Histórico de Machu Picchu para suspender as observações impostas.
"Trabalhamos sobre um enfoque e um olhar de gestão bastante integral, com um novo modelo conceitual e operacional tanto para o manejo patrimonial quanto para a experiência turística, já que está repleta de caminhos ancestrais e arqueológicos", indicou.
Ele destacou que a direção de Cultura de Cuzco e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas pelo Estado elaboraram um plano mestre de ações para corrigir as observações apresentadas pela Unesco. A Prefeitura de Machu Picchu, por sua vez, concretizou um plano urbano que põe limites à expansão das casas.
O diretor do escritório de Cultura de Cuzco, Ricardo Ruiz, explicou em declarações publicadas nesta quinta-feira pela agência oficial "Andina" que os integrantes das missões irão compor um mecanismo criado pela Unesco para assessorar às autoridades locais. Segundo ele, a primeira missão da Unesco será realizada em outubro, enquanto a segunda se desenvolverá em maio de 2016 e a terceira no último trimestre do mesmo ano.
Durante a 39ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Bonn, na Alemanha, os integrantes decidiram adiar até 2017 a avaliação sobre a inclusão de Machu Picchu na lista de patrimônios em risco. O organismo ofereceu esse prazo de dois anos para que as autoridades resolvam várias observações apresentadas em relação à conservação das ruínas de Machu Picchu.
De acordo com Ruiz, os membros da Unesco comprovaram que o Estado está trabalhando há dois meses na conservação e valorização do Santuário Histórico de Machu Picchu para suspender as observações impostas.
"Trabalhamos sobre um enfoque e um olhar de gestão bastante integral, com um novo modelo conceitual e operacional tanto para o manejo patrimonial quanto para a experiência turística, já que está repleta de caminhos ancestrais e arqueológicos", indicou.
Ele destacou que a direção de Cultura de Cuzco e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas pelo Estado elaboraram um plano mestre de ações para corrigir as observações apresentadas pela Unesco. A Prefeitura de Machu Picchu, por sua vez, concretizou um plano urbano que põe limites à expansão das casas.
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