Jornalistas de agência italiana de notícias Ansa entram em greve
Roma, 25 jun (EFE).- A agência de notícias italiana "Ansa" iniciou nesta quinta-feira uma greve, programada até a próxima segunda-feira, sua segunda paralisação em uma semana em protesto pelo plano econômico para os próximos anos apresentado pelo comitê de direção, que prevê suspender o emprego ou reduzir a jornada de trabalho de parte do elenco.
A greve foi convocada pela representação dos trabalhadores a partir das 20h50 (local, 15h50 em Brasília) até às 7h da próxima segunda-feira.
A agência suspenderá seu serviço informativo pela segunda vez em uma semana, depois de parar de 23 de junho até hoje às 7h.
"A assembleia da redação da "Ansa" confirmou o não dos jornalistas ao plano de cortes apresentado pela empresa, que prejudicaria o papel da primeira agência de imprensa italiana", segundo um comunicado.
O comitê de redação se opõe a políticas com as quais a empresa pretende lidar com as perdas de cinco milhões de euros previstas para 2015.
O comitê diretor estuda aprovar um plano de suspensão de emprego ou os chamados "contratos de solidariedade", acordos estipulados entre uma empresa e seus trabalhadores que contemplam a redução das horas de trabalho, que afetariam cerca de 65 funcionários, segundo a "Ansa".
O comitê de redação desta cooperativa de 30 sócios não aceita estes ajustes e, na nota, pede que também seja excluído do plano "os cortes de salários" e que "o trabalho dos colaboradores seja protegido".
A greve foi convocada pela representação dos trabalhadores a partir das 20h50 (local, 15h50 em Brasília) até às 7h da próxima segunda-feira.
A agência suspenderá seu serviço informativo pela segunda vez em uma semana, depois de parar de 23 de junho até hoje às 7h.
"A assembleia da redação da "Ansa" confirmou o não dos jornalistas ao plano de cortes apresentado pela empresa, que prejudicaria o papel da primeira agência de imprensa italiana", segundo um comunicado.
O comitê de redação se opõe a políticas com as quais a empresa pretende lidar com as perdas de cinco milhões de euros previstas para 2015.
O comitê diretor estuda aprovar um plano de suspensão de emprego ou os chamados "contratos de solidariedade", acordos estipulados entre uma empresa e seus trabalhadores que contemplam a redução das horas de trabalho, que afetariam cerca de 65 funcionários, segundo a "Ansa".
O comitê de redação desta cooperativa de 30 sócios não aceita estes ajustes e, na nota, pede que também seja excluído do plano "os cortes de salários" e que "o trabalho dos colaboradores seja protegido".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.