Índia se entrega de corpo e alma ao primeiro Dia Mundial da Ioga
Nova Délhi, 21 jun (EFE).- A Índia se entregou de corpo e alma neste domingo à celebração do primeiro Dia Internacional da Ioga, com dezenas de milhares de pessoas praticando a atividade para expandir o desejo de uma nova era de "harmonia e paz" em todo o mundo.
No início da manhã, o primeiro-ministro do país, Narendra Modi, deu início à festa em um dos maciços atos convocados. O evento organizado no centro de Nova Délhi contou com 37 mil praticantes da ioga, uma tentativa de quebrar a marca estabelecida no Livro dos Recordes e de transmitir ao mundo o "poder suave" da prática milenar.
"Não é só o primeiro Dia Internacional da Ioga, mas o começo de uma nova era que inspirará a humanidade na sua busca por paz e harmonia", afirmou Modi antes de descer do palanque e liderar o "mar branco" de milhares de praticantes de ioga em uma emblemática avenida da capital indiana.
O Ministério do Turismo da Índia gastou cerca de US$ 1,5 milhão para promover no exterior o primeiro Dia Mundial da Ioga, com eventos na Oceania e em lugares famosos como a Torre Eiffel, em Paris, e a Times Square, em Nova York. No total, a celebração foi realizada em 251 cidades de 191 países.
A ONU aprovou em dezembro do ano passado uma resolução apresentada pela Índia para realizar essa jornada, com o apoio de 177 países, um recorde da entidade. A data foi escolhida por coincidir com o solstício - o dia mais longo do ano.
A demonstração desse "poder suave" do segundo país mais povoado do mundo, expressão usada pela ministra das Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, durou 35 minutos no ato central de Nova Délhi, suficientes para o que pode ser uma prática diária de meditação. Um ritual que o país tenta incluir entre as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Queremos mostrar ao mundo esse modo de vida, porque não é só um exercício nem algo intelectual, é uma forma de viver. É um bom caminho para ajudar na paz do mundo, algo muito simples e que só com 20 ou 30 minutos ao dia é muito beneficente", afirmou à Agência Efe um dos maiores especialistas indianos da ioga, Hongasandra Ramarao Nagrendra.
São mais de 200 milhões de praticantes de ioga em todo o mundo, segundo a Unesco. A Índia agora procura transformar a atividade em patrimônio cultural imaterial da humanidade.
No início da manhã, o primeiro-ministro do país, Narendra Modi, deu início à festa em um dos maciços atos convocados. O evento organizado no centro de Nova Délhi contou com 37 mil praticantes da ioga, uma tentativa de quebrar a marca estabelecida no Livro dos Recordes e de transmitir ao mundo o "poder suave" da prática milenar.
"Não é só o primeiro Dia Internacional da Ioga, mas o começo de uma nova era que inspirará a humanidade na sua busca por paz e harmonia", afirmou Modi antes de descer do palanque e liderar o "mar branco" de milhares de praticantes de ioga em uma emblemática avenida da capital indiana.
O Ministério do Turismo da Índia gastou cerca de US$ 1,5 milhão para promover no exterior o primeiro Dia Mundial da Ioga, com eventos na Oceania e em lugares famosos como a Torre Eiffel, em Paris, e a Times Square, em Nova York. No total, a celebração foi realizada em 251 cidades de 191 países.
A ONU aprovou em dezembro do ano passado uma resolução apresentada pela Índia para realizar essa jornada, com o apoio de 177 países, um recorde da entidade. A data foi escolhida por coincidir com o solstício - o dia mais longo do ano.
A demonstração desse "poder suave" do segundo país mais povoado do mundo, expressão usada pela ministra das Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, durou 35 minutos no ato central de Nova Délhi, suficientes para o que pode ser uma prática diária de meditação. Um ritual que o país tenta incluir entre as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Queremos mostrar ao mundo esse modo de vida, porque não é só um exercício nem algo intelectual, é uma forma de viver. É um bom caminho para ajudar na paz do mundo, algo muito simples e que só com 20 ou 30 minutos ao dia é muito beneficente", afirmou à Agência Efe um dos maiores especialistas indianos da ioga, Hongasandra Ramarao Nagrendra.
São mais de 200 milhões de praticantes de ioga em todo o mundo, segundo a Unesco. A Índia agora procura transformar a atividade em patrimônio cultural imaterial da humanidade.
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