Instituto Cervantes celebra grande festa da língua espanhola no Brasil
Rio de Janeiro, 20 jun (EFE).- O Instituto Cervantes celebrou neste sábado no Brasil o "Dia E", a festa de todos os que falam espanhol, com diversas atividades culturais e lúdicas nos oito centros que a instituição tem no país.
Com a comemoração deste dia, a principal instituição encarregada de promover a língua espanhola no mundo quis festejar, entre outras coisas, o "bom estado" de um idioma que na atualidade ocupa o segundo posto na comunicação internacional e é o terceiro mais utilizado na internet.
"Nas últimas duas décadas o espanhol deixou de ser uma língua falada por muita gente para se transformar em uma língua realmente global com influência e peso no mundo", declarou à Agência Efe o diretor do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, Óscar Pujol.
No centro que esta instituição tem no Rio os organizadores quiseram ressaltar os diferentes sotaques da língua espanhola. Por este motivo, pouco antes do meio-dia, começou uma sugestiva leitura de poemas pelos cônsules gerais de Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Espanha, México, Paraguai e Peru.
Entre as demais atividades que aconteceram durante a jornada se destacou a apresentação da exposição 'Cervantes e as três viagens do Quixote: uma iconografia', com desenhos do artista e arquiteto José María Plaza Escrivá que refletem as paisagens castelhanas descritas nesse grande romance espanhol.
Durante o resto do dia, diversas conversas culturais, aulas de música e idiomas e brincadeiras para crianças tomaram cada cantinho deste centro de ensino.
Em São Paulo, o 'Dia E' não foi diferente e a sétima edição da efeméride na maior cidade brasileira girou em torno do quarto centenário da publicação da segunda parte de Quixote.
Na sede paulista do Instituto Cervantes foi realizado o primeiro Fórum Didático de Professores de Espanhol no Brasil, que este ano teve como finalidade apresentar contribuições apoiadas nas mais recentes linhas metodológicas da linguística aplicada.
A Biblioteca Francisco Umbral dol Instituto Cervantes de São Paulo acolheu o círculo de leitura que começou com "A 'criação' de refrãos em Quixote", a cargo de Nieves Rodríguez Valle, da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).
Outra das atividades foi o "Passeio pela música em espanhol", no qual as letras de algumas canções foram analisadas por especialistas e pelo público.
Canción con todos" (Mercedes Sosa/Argentina), "Mi país" (Ana y Jaime/Colombia), "La fábula de los tres hermanos" (Silvio Rodríguez/Cuba), "Mi venganza personal" (Luis Enrique/Nicaragua) e "El baile de los que sobran" (Los prisioneros/Chile) integraram o repertório musical.
As atividades terminaram com outro círculo de leitura de Rodríguez Valle, sob o título "Paremias em Quixote de 1605 como estratégias literárias".
Com a comemoração deste dia, a principal instituição encarregada de promover a língua espanhola no mundo quis festejar, entre outras coisas, o "bom estado" de um idioma que na atualidade ocupa o segundo posto na comunicação internacional e é o terceiro mais utilizado na internet.
"Nas últimas duas décadas o espanhol deixou de ser uma língua falada por muita gente para se transformar em uma língua realmente global com influência e peso no mundo", declarou à Agência Efe o diretor do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, Óscar Pujol.
No centro que esta instituição tem no Rio os organizadores quiseram ressaltar os diferentes sotaques da língua espanhola. Por este motivo, pouco antes do meio-dia, começou uma sugestiva leitura de poemas pelos cônsules gerais de Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Espanha, México, Paraguai e Peru.
Entre as demais atividades que aconteceram durante a jornada se destacou a apresentação da exposição 'Cervantes e as três viagens do Quixote: uma iconografia', com desenhos do artista e arquiteto José María Plaza Escrivá que refletem as paisagens castelhanas descritas nesse grande romance espanhol.
Durante o resto do dia, diversas conversas culturais, aulas de música e idiomas e brincadeiras para crianças tomaram cada cantinho deste centro de ensino.
Em São Paulo, o 'Dia E' não foi diferente e a sétima edição da efeméride na maior cidade brasileira girou em torno do quarto centenário da publicação da segunda parte de Quixote.
Na sede paulista do Instituto Cervantes foi realizado o primeiro Fórum Didático de Professores de Espanhol no Brasil, que este ano teve como finalidade apresentar contribuições apoiadas nas mais recentes linhas metodológicas da linguística aplicada.
A Biblioteca Francisco Umbral dol Instituto Cervantes de São Paulo acolheu o círculo de leitura que começou com "A 'criação' de refrãos em Quixote", a cargo de Nieves Rodríguez Valle, da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).
Outra das atividades foi o "Passeio pela música em espanhol", no qual as letras de algumas canções foram analisadas por especialistas e pelo público.
Canción con todos" (Mercedes Sosa/Argentina), "Mi país" (Ana y Jaime/Colombia), "La fábula de los tres hermanos" (Silvio Rodríguez/Cuba), "Mi venganza personal" (Luis Enrique/Nicaragua) e "El baile de los que sobran" (Los prisioneros/Chile) integraram o repertório musical.
As atividades terminaram com outro círculo de leitura de Rodríguez Valle, sob o título "Paremias em Quixote de 1605 como estratégias literárias".
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