Arqueólogos descobrem 6 tumbas com múmias de 2.500 anos no Egito
Cairo, 7 jun (EFE).- Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu seis tumbas com múmias de mais 2.500 anos na cidade meridional de Assuão, informou neste domingo o ministro de Antiguidades egípcio, Mamduh al Damati.
As sepulturas foram achadas em escavações realizadas nos arredores do mausoléu de Agha Khan III - líder espiritual dos muçulmanos ismailis -, na margem oeste do rio Nilo, na cidade de Assuão, explicou o ministro em comunicado.
As tumbas datam da XXVI dinastia (654-525 a.C.), pertencente ao Período Tardio (724-343 a.C.).
As múmias estavam no interior de sarcófagos de rocha e madeira, junto às quais foram achadas estátuas de louça que representam os quatro filhos do deus Horus e um conjunto de amuletos e estatuetas de madeira dessa divindade, representada como um falcão.
Horus, segundo as antigas crenças egípcias, protegia o morto dos demônios e maus espíritos.
Damati destacou a importância da descoberta já que, segundo assinalou, é a primeira vez que se encontram tumbas do Período Tardio nessa região, que possui sepulturas que datam dos Impérios Antigo, Meio e Novo.
O diretor-geral de Antiguidades dessa cidade egípcia, Nasr Salama, acrescentou na nota que a maioria destas tumbas começam com uma escada que conduz à entrada principal da sepultura, que está dividida em seu interior em três ou quatro câmaras sem inscrições.
Por último, declarou que o tipo de escavação das sepulturas é diferente às outras descobertas na mesma região e cavadas na rocha da montanha; no entanto, estas seis foram achadas no alto do planalto montanhoso.
As sepulturas foram achadas em escavações realizadas nos arredores do mausoléu de Agha Khan III - líder espiritual dos muçulmanos ismailis -, na margem oeste do rio Nilo, na cidade de Assuão, explicou o ministro em comunicado.
As tumbas datam da XXVI dinastia (654-525 a.C.), pertencente ao Período Tardio (724-343 a.C.).
As múmias estavam no interior de sarcófagos de rocha e madeira, junto às quais foram achadas estátuas de louça que representam os quatro filhos do deus Horus e um conjunto de amuletos e estatuetas de madeira dessa divindade, representada como um falcão.
Horus, segundo as antigas crenças egípcias, protegia o morto dos demônios e maus espíritos.
Damati destacou a importância da descoberta já que, segundo assinalou, é a primeira vez que se encontram tumbas do Período Tardio nessa região, que possui sepulturas que datam dos Impérios Antigo, Meio e Novo.
O diretor-geral de Antiguidades dessa cidade egípcia, Nasr Salama, acrescentou na nota que a maioria destas tumbas começam com uma escada que conduz à entrada principal da sepultura, que está dividida em seu interior em três ou quatro câmaras sem inscrições.
Por último, declarou que o tipo de escavação das sepulturas é diferente às outras descobertas na mesma região e cavadas na rocha da montanha; no entanto, estas seis foram achadas no alto do planalto montanhoso.
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