Equador será convidado de honra do 24º Festival Biarritz América Latina
Paris, 1 jun (EFE).- O Equador, seu cinema, sua cultura e sua arte ocuparão este ano um lugar especial no 24º Festival Biarritz América Latina que, conforme anunciou nesta segunda-feira a organização, fará também um balanço da era iniciada em janeiro de 2007, quando Rafael Correa chegou à presidência do país.
De 28 de setembro a 4 de outubro, a cidade de Biarritz, no sudoeste francês, lançará 80 filmes, sendo 30 criações latino-americanas na competição "Abraço". As produções disputarão, entre outros, os prêmios de melhor longa-metragem, melhor curta e melhor documentário. O panorama cinematográfico contará com dez filmes criados nos últimos 25 anos no Equador, quarto país a ocupar o espaço de destaque do festival depois de México, Chile e Colômbia.
Além da sétima arte, Biarritz pretende mostrar "um leque o mais amplo possível" da produção e cultura latino-americanas, ressaltou o presidente do festival, Jean-Marie Lemogodeuc, em entrevista coletiva na Casa da América Latina de Paris.
A música será tradicional e urbana com a presença brasileira de Toquinho e da argentina La Yegros, entre outros artistas.
Enquanto a seleção de filmes é elaborada, Lemogodeuc adiantou que no quesito literário o festival contará com a participação do escritor argentino Alan Pauls e no artístico com a da multifacetada figura de Estefanía Peñafiel Loaiza, de Quito.
Toda a programação se destina a reforçar as relações entre a França e a América Latina, região que no século XIX começou a receber forte emigração francesa, principalmente na Argentina, no Chile e no Peru, ressaltou o presidente.
Um dos aspectos que serão analisados será o impulso político dado ao cinema no Equador, onde em 2006 era criada uma média de um filme por ano e onde agora gira entre 14 e 16, ressaltou à Agência Efe a encarregada de cooperação da embaixada equatoriana em Paris, Andrea Moscoso.
De 28 de setembro a 4 de outubro, a cidade de Biarritz, no sudoeste francês, lançará 80 filmes, sendo 30 criações latino-americanas na competição "Abraço". As produções disputarão, entre outros, os prêmios de melhor longa-metragem, melhor curta e melhor documentário. O panorama cinematográfico contará com dez filmes criados nos últimos 25 anos no Equador, quarto país a ocupar o espaço de destaque do festival depois de México, Chile e Colômbia.
Além da sétima arte, Biarritz pretende mostrar "um leque o mais amplo possível" da produção e cultura latino-americanas, ressaltou o presidente do festival, Jean-Marie Lemogodeuc, em entrevista coletiva na Casa da América Latina de Paris.
A música será tradicional e urbana com a presença brasileira de Toquinho e da argentina La Yegros, entre outros artistas.
Enquanto a seleção de filmes é elaborada, Lemogodeuc adiantou que no quesito literário o festival contará com a participação do escritor argentino Alan Pauls e no artístico com a da multifacetada figura de Estefanía Peñafiel Loaiza, de Quito.
Toda a programação se destina a reforçar as relações entre a França e a América Latina, região que no século XIX começou a receber forte emigração francesa, principalmente na Argentina, no Chile e no Peru, ressaltou o presidente.
Um dos aspectos que serão analisados será o impulso político dado ao cinema no Equador, onde em 2006 era criada uma média de um filme por ano e onde agora gira entre 14 e 16, ressaltou à Agência Efe a encarregada de cooperação da embaixada equatoriana em Paris, Andrea Moscoso.
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