Vendas de música digital aumentaram 32% na América Latina em 2014
Londres, 21 abr (EFE).- A venda de música digital na América Latina cresceu 32% em 2014, com um faturamento total de US$ 247 milhões, segundo um relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) divulgado nesta terça-feira.
Venezuela, Peru e Colômbia são os três países latino-americanos que mais aumentaram suas vendas de música digital ano passado, segundo os números da IFPI.
A Venezuela, com um aumento de 272,8%, foi o mercado que mais cresceu, seguido por Peru (96,5%), Colômbia (94,9%), Paraguai (69,1%) e Argentina (67,7%).
O Brasil, o maior mercado de música digital na região, cresceu 2% o ano passado.
Mundialmente as vendas de música em formato digital cresceram 6,9%, e chegaram aos US$ 6,85 bilhões em 2014.
A diretora do IFPI, Frances Moore, assinalou em Londres que a revolução da música em formato digital "avança para novas fases, guiada pelos desejos do consumidor de acessar música".
"A indústria se transformou para a era digital, adaptando seu modelo de negócio e dando licenças a centenas de aplicativos e milhões de canções para seu uso online", acrescentou Moore.
As vendas físicas de CDs e vinis somaram no mundo todo US$ 6,82 bilhões, ligeiramente abaixo do faturamento da música em formato digital.
Venezuela, Peru e Colômbia são os três países latino-americanos que mais aumentaram suas vendas de música digital ano passado, segundo os números da IFPI.
A Venezuela, com um aumento de 272,8%, foi o mercado que mais cresceu, seguido por Peru (96,5%), Colômbia (94,9%), Paraguai (69,1%) e Argentina (67,7%).
O Brasil, o maior mercado de música digital na região, cresceu 2% o ano passado.
Mundialmente as vendas de música em formato digital cresceram 6,9%, e chegaram aos US$ 6,85 bilhões em 2014.
A diretora do IFPI, Frances Moore, assinalou em Londres que a revolução da música em formato digital "avança para novas fases, guiada pelos desejos do consumidor de acessar música".
"A indústria se transformou para a era digital, adaptando seu modelo de negócio e dando licenças a centenas de aplicativos e milhões de canções para seu uso online", acrescentou Moore.
As vendas físicas de CDs e vinis somaram no mundo todo US$ 6,82 bilhões, ligeiramente abaixo do faturamento da música em formato digital.
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