Ex-baterista do AC/DC se declara culpado por ameaça de morte e posse de droga
Sydney (Austrália), 21 abr (EFE).- O ex-baterista da banda de rock AC/DC, Phil Rudd, se declarou nesta terça-feira (data local) culpado de ameaçar de morte um empregado e sua filha de 10 anos, e de posse de drogas perante a um tribunal da Nova Zelândia, informou a imprensa local.
Segundo a promotoria, Rudd, de 60 anos, fez as ameaças por telefone no dia 26 de setembro do ano passado, o que levou à polícia a realizar uma batida na casa do músico na cidade de Matua, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, na qual encontrou 0,71 gramas de metanfetamina e 130 gramas de maconha.
O músico conversou com um sócio sobre o que queria que fosse feito com o empregado e sua filha. No dia seguinte, telefonou para a vítima, perguntando se ele ia ao trabalho. Após a resposta positiva, Rudd disse que o mataria.
As ligações foram realizadas pouco depois que o primeiro disco solo de Rudd, "Head Job", lançado em agosto, "não vendesse bem", o que, de acordo com o site neozelandês "Stuff", enfureceu o ex-baterista, que decidiu então despedir vários funcionários, incluindo a vítima das ameaças.
O juiz do tribunal de Tauranga manteve a liberdade condicional de Rudd - que inicialmente tinha negado ter feito as ligações - até que a sentença definitiva seja emitida no próximo dia 26 de junho.
O advogado Craig Tuck disse que fará um levantamento das acusações contra Rudd, em um caso que considerou como uma "ligação mal-humorada".
Em novembro do ano passado, a polícia retirou, por falta de provas, as acusações duas tentativas de homicídio contra Rudd, que inicialmente foi indiciado por tentar contratar um matador de aluguel.
O ex-músico foi absolvido em fevereiro, por um tribunal da Nova Zelândia, de ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicóptero.
O baterista, único integrante de AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983 depois que deixou a banda, mas retornou ao grupo em 1994.
Rudd saiu de novo do grupo no começo deste ano, sendo substituído por Chris Slade, com que o AC/DC fez um show na semana passada no festival Coachella, nos Estados Unidos.
Segundo a promotoria, Rudd, de 60 anos, fez as ameaças por telefone no dia 26 de setembro do ano passado, o que levou à polícia a realizar uma batida na casa do músico na cidade de Matua, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, na qual encontrou 0,71 gramas de metanfetamina e 130 gramas de maconha.
O músico conversou com um sócio sobre o que queria que fosse feito com o empregado e sua filha. No dia seguinte, telefonou para a vítima, perguntando se ele ia ao trabalho. Após a resposta positiva, Rudd disse que o mataria.
As ligações foram realizadas pouco depois que o primeiro disco solo de Rudd, "Head Job", lançado em agosto, "não vendesse bem", o que, de acordo com o site neozelandês "Stuff", enfureceu o ex-baterista, que decidiu então despedir vários funcionários, incluindo a vítima das ameaças.
O juiz do tribunal de Tauranga manteve a liberdade condicional de Rudd - que inicialmente tinha negado ter feito as ligações - até que a sentença definitiva seja emitida no próximo dia 26 de junho.
O advogado Craig Tuck disse que fará um levantamento das acusações contra Rudd, em um caso que considerou como uma "ligação mal-humorada".
Em novembro do ano passado, a polícia retirou, por falta de provas, as acusações duas tentativas de homicídio contra Rudd, que inicialmente foi indiciado por tentar contratar um matador de aluguel.
O ex-músico foi absolvido em fevereiro, por um tribunal da Nova Zelândia, de ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicóptero.
O baterista, único integrante de AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983 depois que deixou a banda, mas retornou ao grupo em 1994.
Rudd saiu de novo do grupo no começo deste ano, sendo substituído por Chris Slade, com que o AC/DC fez um show na semana passada no festival Coachella, nos Estados Unidos.
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