Netflix alcança 62 milhões de assinantes e supera valor de TVs na bolsa
Los Angeles, 16 abr (EFE).- O fornecedor de conteúdos audiovisuais Netflix alcançou mais de 62 milhões de assinantes no mundo todo e superou, com US$ 32,9 bilhões, o valor em bolsa do gigante da televisão americana "CBS" (US$ 30,6 bilhões).
Também superou o valor do gigante midiático Viacom (US$ 28,8 bilhões), dono do estudo Paramount Pictures, das emissoras MTV e BET, e dos canais Comedy Central e Nickelodeon, segundo dados da companhia divulgados nesta quinta-feira.
De acordo com os resultados do primeiro trimestre do ano, o Netflix somou 4,9 milhões de subscritores (2,3 milhões nos EUA), mais do que em qualquer outro trimestre desde a estreia da empresa, há oito anos.
Esses números coincidem com o retorno da série produzida pelo próprio canal "House of Cards", protagonizada por Kevin Spacey e Robin Wright, que estreou a terceira temporada em fevereiro.
A companhia acrescentou que outras duas séries, "Unbreakable Kimmy Schmidt" e "Bloodline" ajudaram a atrair novos assinantes.
"Neste trimestre tivemos conteúdos magníficos", disse o diretor-executivo de Netflix, Reed Hastings, ao destacar que "todos eles nos empurraram para frente".
O Netflix, que fechou o mês de março com 62,3 milhões de assinantes em mais de 50 países, espera acrescentar mais 2,5 milhões no próximo trimestre.
A programação original é cada vez mais importante para a companhia dada a feroz concorrência no mercado, incluída a HBO Now, porta de entrada da emissora HBO a todos seus conteúdos mediante assinatura direta (US$ 14,99) sem necessidade de os usuários serem clientes de um fornecedor de televisão a cabo ou satélite.
No Brasil a assinatura mensal do Netflix custa atualmente R$ 17,90 (cerca de US$ 6).
Também superou o valor do gigante midiático Viacom (US$ 28,8 bilhões), dono do estudo Paramount Pictures, das emissoras MTV e BET, e dos canais Comedy Central e Nickelodeon, segundo dados da companhia divulgados nesta quinta-feira.
De acordo com os resultados do primeiro trimestre do ano, o Netflix somou 4,9 milhões de subscritores (2,3 milhões nos EUA), mais do que em qualquer outro trimestre desde a estreia da empresa, há oito anos.
Esses números coincidem com o retorno da série produzida pelo próprio canal "House of Cards", protagonizada por Kevin Spacey e Robin Wright, que estreou a terceira temporada em fevereiro.
A companhia acrescentou que outras duas séries, "Unbreakable Kimmy Schmidt" e "Bloodline" ajudaram a atrair novos assinantes.
"Neste trimestre tivemos conteúdos magníficos", disse o diretor-executivo de Netflix, Reed Hastings, ao destacar que "todos eles nos empurraram para frente".
O Netflix, que fechou o mês de março com 62,3 milhões de assinantes em mais de 50 países, espera acrescentar mais 2,5 milhões no próximo trimestre.
A programação original é cada vez mais importante para a companhia dada a feroz concorrência no mercado, incluída a HBO Now, porta de entrada da emissora HBO a todos seus conteúdos mediante assinatura direta (US$ 14,99) sem necessidade de os usuários serem clientes de um fornecedor de televisão a cabo ou satélite.
No Brasil a assinatura mensal do Netflix custa atualmente R$ 17,90 (cerca de US$ 6).
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