Observatório da "Torre da Liberdade" abrirá em 29 de maio em Nova York
Nova York, 7 abr (EFE).- O observatório da chamada "Torre da Liberdade", o principal edifício do novo World Trade Center, em Nova York, abrirá suas portas ao público no próximo dia 29 de maio, informou a organização nesta terça-feira.
Com 542 metros de altura, o arranha-céu mais alto dos Estados Unidos, foi construído na área destruída pelo atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas.
"Em 29 de maio, o One World Observatory abrirá oficialmente suas portas ao público, oferecendo aos visitantes uma oportunidade inspiradora e incomparável para experimentar Nova York", disse David Checketts, diretor da Legends, a empresa que administrará o espaço.
"A partir de espetaculares vistas panorâmicas, exibições interativas inovadoras, com opções de restaurantes de qualidade mundial, esperamos que o Observatório Mundial seja o primeiro destino e atração na cidade de Nova York para os turistas e os moradores locais", acrescentou.
As entradas para o observatório, que está situado nos andares 100, 101 e 102 do edifício, serão colocadas à venda a partir desta quarta-feira, e custarão US$ 32, embora antes da abertura oficial alguns coletivos poderão visitá-lo de graça.
Os familiares das vítimas dos atentados e os trabalhadores que participaram do resgate terão acesso gratuito.
O observatório incorpora as novas tecnologias disponíveis e os hóspedes poderão experimentar uma visita interativa, com, por exemplo, um amplo disco circular que oferecerá imagens de alta definição em tempo real das ruas de Manhattan.
A construção do arranha-céu, o maior dos Estados Unidos, começou em 2006 e sua inauguração foi adiada várias vezes, o que fez o custo das obras disparar para US$ 3,9 bilhões.
Destinada a mostrar o orgulho da recuperação nova-iorquina após a tragédia, a torre e sua agulha têm exatamente 1.776 pés de altura (542 metros), em referência ao ano da declaração de independência dos Estados Unidos, e daí deriva seu patriótico sobrenome.
Embora outros dois arranha-céus que completarão o complexo ainda estejam em construção, a abertura do One World Trade Center, unida à inauguração em maio do museu do 11/9, foi um passo fundamental na reconstrução da área destruída nos atentados de 2001.
Com 542 metros de altura, o arranha-céu mais alto dos Estados Unidos, foi construído na área destruída pelo atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas.
"Em 29 de maio, o One World Observatory abrirá oficialmente suas portas ao público, oferecendo aos visitantes uma oportunidade inspiradora e incomparável para experimentar Nova York", disse David Checketts, diretor da Legends, a empresa que administrará o espaço.
"A partir de espetaculares vistas panorâmicas, exibições interativas inovadoras, com opções de restaurantes de qualidade mundial, esperamos que o Observatório Mundial seja o primeiro destino e atração na cidade de Nova York para os turistas e os moradores locais", acrescentou.
As entradas para o observatório, que está situado nos andares 100, 101 e 102 do edifício, serão colocadas à venda a partir desta quarta-feira, e custarão US$ 32, embora antes da abertura oficial alguns coletivos poderão visitá-lo de graça.
Os familiares das vítimas dos atentados e os trabalhadores que participaram do resgate terão acesso gratuito.
O observatório incorpora as novas tecnologias disponíveis e os hóspedes poderão experimentar uma visita interativa, com, por exemplo, um amplo disco circular que oferecerá imagens de alta definição em tempo real das ruas de Manhattan.
A construção do arranha-céu, o maior dos Estados Unidos, começou em 2006 e sua inauguração foi adiada várias vezes, o que fez o custo das obras disparar para US$ 3,9 bilhões.
Destinada a mostrar o orgulho da recuperação nova-iorquina após a tragédia, a torre e sua agulha têm exatamente 1.776 pés de altura (542 metros), em referência ao ano da declaração de independência dos Estados Unidos, e daí deriva seu patriótico sobrenome.
Embora outros dois arranha-céus que completarão o complexo ainda estejam em construção, a abertura do One World Trade Center, unida à inauguração em maio do museu do 11/9, foi um passo fundamental na reconstrução da área destruída nos atentados de 2001.
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