Paródia com EI protagonizada por Dakota Johnson causa polêmica nos EUA
Nova York, 1 mar (EFE).- Uma paródia sobre os jihadistas do Estado Islâmico (EI) exibida no programa de televisão "Saturday Night Live" (SNL) e protagonizada pela atriz Dakota Johnson provocou grande polêmica nos Estados Unidos.
Jornais e canais de televisão dedicaram neste domingo um amplo espaço para analisar o esquete, exibido ontem à noite, que rapidamente inundou as redes sociais de mensagens tanto de crítica como de apoio.
No programa uma jovem interpretada por Johnson se despede de seu pai no que parece ser um aeroporto, uma situação inspirada em um recente anúncio de uma marca de carros, no qual uma menina diz adeus a sua família para entrar no exército.
Na versão do SNL, a protagonista de "50 tons de cinza" vai se unir ao Estado Islâmico.
"Tenha cuidado, certo?", diz o pai à filha, que responde sorridente: "Papai, é só o EI". Em seguida ela aparece montada em uma caminhonete com jihadistas armados e com as insígnias do grupo terrorista.
O preocupado pai pede que cuidem dela, ao que um dos combatentes responde com um gesto afirmativo e com um "morte aos Estados Unidos".
A paródia não agradou muitos nas redes sociais, que deram opiniões de todo tipo, um debate que hoje jornais como o "New York Post" levaram para a capa de suas edições digitais.
A polêmica também foi abordada por canais de televisão como "CNN" e "ABC", que questionaram se os humoristas foram longe demais e se o esquete representa uma falta de respeito às vítimas dos terroristas.
O comediante Taran Killam, um dos protagonistas saiu em defesa da paródia. "A liberdade para zombar é nossa melhor arma", assinalou em sua conta no Twitter.
A mãe de Dakota, Melanie Griffith, utilizou as redes sociais para elogiar o trabalho da atriz em sua passagem pelo "Saturday Night Live", um dos programais mais tradicionais da televisão americana.
"Adorei sua gravidade, seu ritmo para a comédia, sua elegância, adorei tudo o que fez!", assinalou Griffith, que segundo "CNN" esteve no set junto com seu ex-marido, Don Johnson, para ver a estreia de sua filha no SNL.
Jornais e canais de televisão dedicaram neste domingo um amplo espaço para analisar o esquete, exibido ontem à noite, que rapidamente inundou as redes sociais de mensagens tanto de crítica como de apoio.
No programa uma jovem interpretada por Johnson se despede de seu pai no que parece ser um aeroporto, uma situação inspirada em um recente anúncio de uma marca de carros, no qual uma menina diz adeus a sua família para entrar no exército.
Na versão do SNL, a protagonista de "50 tons de cinza" vai se unir ao Estado Islâmico.
"Tenha cuidado, certo?", diz o pai à filha, que responde sorridente: "Papai, é só o EI". Em seguida ela aparece montada em uma caminhonete com jihadistas armados e com as insígnias do grupo terrorista.
O preocupado pai pede que cuidem dela, ao que um dos combatentes responde com um gesto afirmativo e com um "morte aos Estados Unidos".
A paródia não agradou muitos nas redes sociais, que deram opiniões de todo tipo, um debate que hoje jornais como o "New York Post" levaram para a capa de suas edições digitais.
A polêmica também foi abordada por canais de televisão como "CNN" e "ABC", que questionaram se os humoristas foram longe demais e se o esquete representa uma falta de respeito às vítimas dos terroristas.
O comediante Taran Killam, um dos protagonistas saiu em defesa da paródia. "A liberdade para zombar é nossa melhor arma", assinalou em sua conta no Twitter.
A mãe de Dakota, Melanie Griffith, utilizou as redes sociais para elogiar o trabalho da atriz em sua passagem pelo "Saturday Night Live", um dos programais mais tradicionais da televisão americana.
"Adorei sua gravidade, seu ritmo para a comédia, sua elegância, adorei tudo o que fez!", assinalou Griffith, que segundo "CNN" esteve no set junto com seu ex-marido, Don Johnson, para ver a estreia de sua filha no SNL.
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