Mamma dos anos 60 inspira Dolce & Gabbana
Roma, 1 mar (EFE).- Uma coleção toda dedica à "mamma" italiana, inspirada nos anos 60, com bordados com frases de amor à mãe e rabiscos infantis e sobretudo de rosas vermelhas, foi a estética apresentada neste sábado pelos estilistas Dolce & Gabbana, no quarto dia da Semana da Moda de Milão.
As mães com seus filhos foram as protagonistas, posando como fundo da passarela, mas também as modelos desfilaram com seus pequenos e inclusive uma das musas do casal de desenhistas, Bianca Balti, grávida de seis meses.
Dolce & Gabbana propuseram na primeira parte do desfile vestidos curtos típicos dos anos 60 de cores pastel azuis e rosas, alguns deles decorados com dourado e vermelho com enormes rosas.
As rosas foram o elemento em comum de toda a coleção também em seus vestidos rendados e sais esvoaçantes.
Algumas das camisas e vestidos estavam decoradas com a frase: "Te amo mamãe" em francês e em italiano e acompanhados com bordados que lembravam os desenhos infantis e inocentes: casas, árvores, crianças.
O único elemento de modernidade: os enormes fones de ouvido usados por algumas das modelos.
No final da passarela, as "mamães" de Dolce & Gabbana desfilaram com vestidos negros de todas as formas e tecidos possíveis, em uma homenagem às mulheres da Itália mais profunda na qual os desenhistas se inspiram há muito tempo.
O estilista britânico John Richmond se somou à moda "bondage" e utilizou o couro, cordões e todos os tons da cinza para a coleção de outono-inverno.
Os laços de couro foram o tema central de Richmond, que os utilizou para decorar a parte traseira de suas saias lápis e de seus vestidos, compostos com vertiginosos e eróticos sapatos de salto.
Na primeira parte do desfile, as mulheres de Richmond vestiram calças, saias curtíssimas, mas também jaquetas e camisas de pele ecológica negra.
O desfile do britânico também abriu espaço para ternos cinzentos com zíperes e casacos curtos de corte mais clássico também em tons cinzentos.
Richmond surpreendeu com a estampa zebrada que utilizou para seus casacos, jaquetas ajustadas e ternos.
O "animal print" ficou avermelhado em alguns vestidos, acompanhados com boleros e coletes de plumas vermelhas e negras.
A segunda parte do desfile mudou de tema e as cores ficaram azuladas, os vestidos se tornaram mais fluidos e se destacaram estampas de inspiração japonesa.
O Japão inspira as blusas com mangas a forma de quimono e os bordados de flores vermelhas enchem vestidos e jaquetas.EFE
ccg/cd
As mães com seus filhos foram as protagonistas, posando como fundo da passarela, mas também as modelos desfilaram com seus pequenos e inclusive uma das musas do casal de desenhistas, Bianca Balti, grávida de seis meses.
Dolce & Gabbana propuseram na primeira parte do desfile vestidos curtos típicos dos anos 60 de cores pastel azuis e rosas, alguns deles decorados com dourado e vermelho com enormes rosas.
As rosas foram o elemento em comum de toda a coleção também em seus vestidos rendados e sais esvoaçantes.
Algumas das camisas e vestidos estavam decoradas com a frase: "Te amo mamãe" em francês e em italiano e acompanhados com bordados que lembravam os desenhos infantis e inocentes: casas, árvores, crianças.
O único elemento de modernidade: os enormes fones de ouvido usados por algumas das modelos.
No final da passarela, as "mamães" de Dolce & Gabbana desfilaram com vestidos negros de todas as formas e tecidos possíveis, em uma homenagem às mulheres da Itália mais profunda na qual os desenhistas se inspiram há muito tempo.
O estilista britânico John Richmond se somou à moda "bondage" e utilizou o couro, cordões e todos os tons da cinza para a coleção de outono-inverno.
Os laços de couro foram o tema central de Richmond, que os utilizou para decorar a parte traseira de suas saias lápis e de seus vestidos, compostos com vertiginosos e eróticos sapatos de salto.
Na primeira parte do desfile, as mulheres de Richmond vestiram calças, saias curtíssimas, mas também jaquetas e camisas de pele ecológica negra.
O desfile do britânico também abriu espaço para ternos cinzentos com zíperes e casacos curtos de corte mais clássico também em tons cinzentos.
Richmond surpreendeu com a estampa zebrada que utilizou para seus casacos, jaquetas ajustadas e ternos.
O "animal print" ficou avermelhado em alguns vestidos, acompanhados com boleros e coletes de plumas vermelhas e negras.
A segunda parte do desfile mudou de tema e as cores ficaram azuladas, os vestidos se tornaram mais fluidos e se destacaram estampas de inspiração japonesa.
O Japão inspira as blusas com mangas a forma de quimono e os bordados de flores vermelhas enchem vestidos e jaquetas.EFE
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