Londres estuda construir nova grande sala de concertos
Londres, 20 fev (EFE).- Londres estuda construir uma nova grande sala de concertos para acolher sua Orquestra Sinfônica em substituição do Barbican Centre, atual sede do grupo, confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe um porta-voz da Prefeitura da cidade.
O projeto, ainda em fase de estudo, recebeu o apoio tanto do prefeito da capital britânica, Boris Johnson, como do ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne.
A construção dessa nova sala de concertos poderia facilitar que o atual diretor da Filarmônica de Berlim, o britânico Simon Rattle, se estabeleça no Reino Unido em um futuro próximo e assuma a Orquestra Sinfônica de Londres.
Perante os rumores na imprensa britânica sobre sua possível chegada à capital britânica e as condições que teria colocado para essa mudança, Rattle comentou em entrevista em agosto ao jornal "The Guardian" que "aconteça o que acontecer, Londres merece uma sala de concertos tão boa como suas orquestras".
Em 2002, o diretor assumiu a titularidade da Filarmônica de Berlim após ter dirigido durante 18 anos a Orquestra Sinfônica de Birmingham no Symphony Hall, considerado o melhor espaço de concertos de música clássica do Reino Unido.
A nova sala de concertos de Londres ficaria na City, o centro financeiro da cidade, e ofereceria uma combinação de concertos clássicos junto a atividades educativas.
Osborne afirmou a "The Telegraph" que uma nova sala de concertos atrairia para a cidade "artistas de renome" e traria "benefícios econômicos e educacionais".
"Londres está à frente dos valores culturais, mas queremos melhorar e por isso trabalhamos com a Prefeitura em um plano econômico a longo prazo para a cidade", ressaltou Osborne.
Além disso, acrescentou que em uma conversa com Rattle este lhe explicou as enormes possibilidades "artísticas, educativas e econômicas que uma nova sala de concertos traria tanto para Londres como para o Reino Unido".
O prefeito de Londres destacou que tem "escutado o pedido de Simon Rattle e de muitas outras personalidades do mundo da música que querem uma nova sala de concertos de nível mundial em Londres".
Por isso, Johnson confirmou que "o estudo de viabilidade do projeto permitirá conhecer o potencial para se construir esse centro".
O projeto, ainda em fase de estudo, recebeu o apoio tanto do prefeito da capital britânica, Boris Johnson, como do ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne.
A construção dessa nova sala de concertos poderia facilitar que o atual diretor da Filarmônica de Berlim, o britânico Simon Rattle, se estabeleça no Reino Unido em um futuro próximo e assuma a Orquestra Sinfônica de Londres.
Perante os rumores na imprensa britânica sobre sua possível chegada à capital britânica e as condições que teria colocado para essa mudança, Rattle comentou em entrevista em agosto ao jornal "The Guardian" que "aconteça o que acontecer, Londres merece uma sala de concertos tão boa como suas orquestras".
Em 2002, o diretor assumiu a titularidade da Filarmônica de Berlim após ter dirigido durante 18 anos a Orquestra Sinfônica de Birmingham no Symphony Hall, considerado o melhor espaço de concertos de música clássica do Reino Unido.
A nova sala de concertos de Londres ficaria na City, o centro financeiro da cidade, e ofereceria uma combinação de concertos clássicos junto a atividades educativas.
Osborne afirmou a "The Telegraph" que uma nova sala de concertos atrairia para a cidade "artistas de renome" e traria "benefícios econômicos e educacionais".
"Londres está à frente dos valores culturais, mas queremos melhorar e por isso trabalhamos com a Prefeitura em um plano econômico a longo prazo para a cidade", ressaltou Osborne.
Além disso, acrescentou que em uma conversa com Rattle este lhe explicou as enormes possibilidades "artísticas, educativas e econômicas que uma nova sala de concertos traria tanto para Londres como para o Reino Unido".
O prefeito de Londres destacou que tem "escutado o pedido de Simon Rattle e de muitas outras personalidades do mundo da música que querem uma nova sala de concertos de nível mundial em Londres".
Por isso, Johnson confirmou que "o estudo de viabilidade do projeto permitirá conhecer o potencial para se construir esse centro".
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