São Clemente abre a segunda noite do carnaval do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 16 fev (EFE).- A segunda noite dos desfiles de carnaval do Rio de Janeiro foi aberta nesta segunda-feira pela São Clemente, que trouxe como enredo uma homenagem ao carnavalesco Fernando Pamplona, morto em 2013.
A escola entrou na avenida pontualmente às 21h30, trazendo uma comissão de frente com 20 passistas, fantasiados da personagem folclórica Matinta Perera, uma velha que se transforma em pássaro durante a noite e joga pragas contra quem não lhe dá café ou cigarros, e usando máscaras semelhantes as do carnaval de Veneza.
Completam os desfiles na Marquês de Sapucaí outras cinco escolas na noite de hoje: Portela, Beija-Flor, União da Ilha, Imperatriz Leopoldinense e Unidos da Tijuca. Outras seis escolas já passaram pelo sambódromo ontem.
A Portela, segunda a entrar na avenida, celebra em seu desfile os 450 anos da fundação do Rio de Janeiro. A União da Ilha exaltará a beleza; a Imperatriz Leopoldinense mostrará a vida do líder sul-africano Nelson Mandela e a luta pela igualdade social; e a Unidos da Tijuca fará homenagem ao carnavalesco Clóvis Bornay.
Já o desfile da Beija-Flor sobre Guiné Equatorial causou polêmica no Brasil, pois a escola recebeu um financiamento milionário do governo do ditador Teodoro Obiang, que comanda o país desde 1979.
Cada escola tem entre 3.500 e 4.000 integrantes, incluindo passistas fantasiados e percussionistas.
De acordo com as normas do carnaval, elas podem usar entre cinco e oito carros alegóricos nos desfiles, com no máximo 13 metros de altura e 60 metros de comprimento.
Os integrantes de cada escola têm entre 65 e 82 minutos para percorrer os 700 metros da Marquês de Sapucaí. Um júri composto por 36 pessoas escolherá a campeã do carnaval.
A escola entrou na avenida pontualmente às 21h30, trazendo uma comissão de frente com 20 passistas, fantasiados da personagem folclórica Matinta Perera, uma velha que se transforma em pássaro durante a noite e joga pragas contra quem não lhe dá café ou cigarros, e usando máscaras semelhantes as do carnaval de Veneza.
Completam os desfiles na Marquês de Sapucaí outras cinco escolas na noite de hoje: Portela, Beija-Flor, União da Ilha, Imperatriz Leopoldinense e Unidos da Tijuca. Outras seis escolas já passaram pelo sambódromo ontem.
A Portela, segunda a entrar na avenida, celebra em seu desfile os 450 anos da fundação do Rio de Janeiro. A União da Ilha exaltará a beleza; a Imperatriz Leopoldinense mostrará a vida do líder sul-africano Nelson Mandela e a luta pela igualdade social; e a Unidos da Tijuca fará homenagem ao carnavalesco Clóvis Bornay.
Já o desfile da Beija-Flor sobre Guiné Equatorial causou polêmica no Brasil, pois a escola recebeu um financiamento milionário do governo do ditador Teodoro Obiang, que comanda o país desde 1979.
Cada escola tem entre 3.500 e 4.000 integrantes, incluindo passistas fantasiados e percussionistas.
De acordo com as normas do carnaval, elas podem usar entre cinco e oito carros alegóricos nos desfiles, com no máximo 13 metros de altura e 60 metros de comprimento.
Os integrantes de cada escola têm entre 65 e 82 minutos para percorrer os 700 metros da Marquês de Sapucaí. Um júri composto por 36 pessoas escolherá a campeã do carnaval.
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