Morre aos 87 anos o poeta americano Philip Levine
Nova York, 15 fev (EFE).- O poeta americano Philip Levine, ganhador do prêmio Pulitzer em 1995, morreu neste sábado nos Estados Unidos aos 87 anos, informou neste domingo o jornal "The New York Times".
Levine morreu vítima de um câncer de pâncreas em Fresno, na Califórnia, segundo relatou à publicação o também poeta e amigo do autor, Christopher Buckley.
Além do Pulitzer, o escritor foi laureado em duas oportunidades com o National Book Award e seus textos apareceram regularmente em publicações de prestígio como "The New Yorker" e "Harper's Magazine".
Em sua obra, Levine abordou sua infância na cidade industrial de Detroit, os entediantes trabalhos de sua juventude e dedicou muita atenção à Espanha, onde viveu durante um tempo.
O poeta sentia uma fascinação especial pela Guerra Civil Espanhola e dedicou várias peças ao conflito, entre elas alguns de seus poemas mais populares, como uma elegia ao anarquista Francisco Ascaso.
Além disso, seus conhecimentos de espanhol o levaram a traduzir, para o inglês, autores como o chileno Pablo Neruda e o peruano César Vallejo, entre outros.
Filho de imigrantes judeus da Rússia, Levine cresceu durante os difíceis anos da Grande Depressão e perdeu seu pai quando tinha apenas 5 anos.
O poeta viveu a maior parte de sua vida entre a cidade de Nova York e o estado da Califórnia, onde for professor na universidade estadual de 1958 até 1992.
Levine morreu vítima de um câncer de pâncreas em Fresno, na Califórnia, segundo relatou à publicação o também poeta e amigo do autor, Christopher Buckley.
Além do Pulitzer, o escritor foi laureado em duas oportunidades com o National Book Award e seus textos apareceram regularmente em publicações de prestígio como "The New Yorker" e "Harper's Magazine".
Em sua obra, Levine abordou sua infância na cidade industrial de Detroit, os entediantes trabalhos de sua juventude e dedicou muita atenção à Espanha, onde viveu durante um tempo.
O poeta sentia uma fascinação especial pela Guerra Civil Espanhola e dedicou várias peças ao conflito, entre elas alguns de seus poemas mais populares, como uma elegia ao anarquista Francisco Ascaso.
Além disso, seus conhecimentos de espanhol o levaram a traduzir, para o inglês, autores como o chileno Pablo Neruda e o peruano César Vallejo, entre outros.
Filho de imigrantes judeus da Rússia, Levine cresceu durante os difíceis anos da Grande Depressão e perdeu seu pai quando tinha apenas 5 anos.
O poeta viveu a maior parte de sua vida entre a cidade de Nova York e o estado da Califórnia, onde for professor na universidade estadual de 1958 até 1992.
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